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ONS descarta problema de geração de energia em 2014

Simulações feitas pelo órgão indicam que, diferentemente dos anos anteriores, o país não corre o risco de ter problemas de geração de energia

Cabos de transmissão de energia elétrica: "em março, a condição de chuvas não será tão desfavorável como janeiro e começo de fevereiro", disse diretor da ONS (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 09h32.

Brasília - O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico ( ONS ), Hermes Chipp, disse nesta quarta-feira, 12, que as simulações feitas pelo órgão em relação à meteorologia para os próximos meses indicam que, diferentemente dos anos anteriores, o país não corre o risco de ter problemas de geração de energia em 2014.

"Apenas se vier um regime de chuvas pior que toda a série histórica", afirmou, durante apresentação em audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado Federal. "Em março, a condição de chuvas não será tão desfavorável como janeiro e começo de fevereiro", completou.

Chipp fez rápida exposição sobre o panorama de geração de eletricidade brasileiro e voltou a dizer que, no mundo todo, segurança energética, matriz limpa e modicidade tarifária são variáveis de uma equação que não fecha. "Mas o Brasil possui uma matriz privilegiada e temos condições de resolver o binômio custo-segurança", ponderou.

O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, e o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, também participam da audiência pública.

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"Apenas se vier um regime de chuvas pior que toda a série histórica", afirmou, durante apresentação em audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado Federal. "Em março, a condição de chuvas não será tão desfavorável como janeiro e começo de fevereiro", completou.

Chipp fez rápida exposição sobre o panorama de geração de eletricidade brasileiro e voltou a dizer que, no mundo todo, segurança energética, matriz limpa e modicidade tarifária são variáveis de uma equação que não fecha. "Mas o Brasil possui uma matriz privilegiada e temos condições de resolver o binômio custo-segurança", ponderou.

O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, e o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, também participam da audiência pública.

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