Ônibus voltam a circular após cinco horas de paralisação
Os 731 ônibus que ficaram sem circular por cinco horas nessa manhã, por causa de uma greve de motoristas e cobradores, voltaram a operar
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2014 às 11h37.
São Paulo -Os 731 ônibus que ficaram sem circular por cinco horas nessa manhã, por causa de uma greve de motoristas e cobradores, voltaram a operar na zona norte da capital, segundo a São Paulo Transporte (SPTrans).
Funcionários das cooperativas Transcooper e Fênix fizeram um protesto em frente à garagem das empresas, na Rua Andresa, 101, região do Jaraguá, e impediram a saída dos veículos.
De acordo com a SPTrans, o Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência continua funcionando para atender os passageiros com 23 coletivos, em quatro linhas: Cemitério Perus ao Terminal Pirituba, Recanto dos Humildes ao Terminal Pirituba, Vila Mirante ao Terminal Pirituba e Elisa Maria ao Terminal Cachoeirinha.
A Agência Brasil entrou em contato com o Sindicato dos Trabalhadores em Cooperativas e Associações do Ramo de Transportes em Ônibus Urbanos Alternativos de São Paulo para apurar quais são as reivindicações dos trabalhadores, mas não teve retorno até a publicação dessa matéria.
São Paulo -Os 731 ônibus que ficaram sem circular por cinco horas nessa manhã, por causa de uma greve de motoristas e cobradores, voltaram a operar na zona norte da capital, segundo a São Paulo Transporte (SPTrans).
Funcionários das cooperativas Transcooper e Fênix fizeram um protesto em frente à garagem das empresas, na Rua Andresa, 101, região do Jaraguá, e impediram a saída dos veículos.
De acordo com a SPTrans, o Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência continua funcionando para atender os passageiros com 23 coletivos, em quatro linhas: Cemitério Perus ao Terminal Pirituba, Recanto dos Humildes ao Terminal Pirituba, Vila Mirante ao Terminal Pirituba e Elisa Maria ao Terminal Cachoeirinha.
A Agência Brasil entrou em contato com o Sindicato dos Trabalhadores em Cooperativas e Associações do Ramo de Transportes em Ônibus Urbanos Alternativos de São Paulo para apurar quais são as reivindicações dos trabalhadores, mas não teve retorno até a publicação dessa matéria.