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Ônibus de SP podem ficar sem combustível a partir desta quinta

SPUrbanuss, que tem 14 empresas em operação na cidade, procurou a prefeitura e manifestou preocupação com relação à paralisação de caminhoneiros

Ônibus: secretaria municipal de mobilidade e transportes não se pronunciou ainda sobre o assunto (Fabio Arantes/SECOM/Divulgação)
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Reuters

Publicado em 23 de maio de 2018 às 15h42.

Última atualização em 23 de maio de 2018 às 15h46.

São Paulo - A frota de ônibus do transporte público da cidade de São Paulo pode ser impactada pelos protestos dos caminhoneiros autônomos iniciados na segunda-feira, disse nesta quarta-feira o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss), nesta quarta-feira.

Das 14 empresas associadas ao sindicato, oito terão diesel para manter operações parciais até quinta-feira, enquanto as outras seis têm reservas suficientes para manter a frota circulando até sexta-feira.

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Além das 14 empresas vinculadas à entidade, outras 12 companhias operam na capital paulista, totalizando uma frota municipal de 14 mil ônibus que transportam cerca de 6 milhões de passageiros por dia e consomem cerca de 40 milhões de litros de diesel por mês, afirmou o SPUrbanuss.

A entidade disse que entrou em contato nesta quarta-feira com a prefeitura paulistana e demais órgãos competentes da cidade para manifestar sua preocupação sobre a situação.

Procurada, a secretaria municipal de mobilidade e transportes não pode comentar o assunto de imediato.

Milhares de caminhoneiros autônomos do país estão com os braços cruzados desde segunda-feira, cobrando do governo federal redução no custo do óleo diesel. Uma reunião da entidade que organiza o protesto, Abcam, na Casa Civil, ocorre na tarde desta quarta-feira e o resultado da discussão deve ser divulgado a partir das 17h.

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