Onda de assassinatos coloca em alerta governo do Paraná
Os assassinatos provocaram pânico na população, depois que mensagens de toque de recolher viralizaram nas redes sociais
Da Redação
Publicado em 31 de janeiro de 2016 às 15h14.
Londrina -- A onda de assassinatos em Londrina e cidades vizinhas, no norte do Paraná , colocou em alerta a Secretaria Estadual de Segurança Pública do Estado. Foram 13 assassinatos em menos de 24 horas, sendo o primeiro o de um soldado do 5º Batalhão da Polícia Militar, além de 15 pessoas baleadas. A morte do agente teria sido ordenada por membros da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), embora o setor de segurança pública não admita. Ligações telefônicas interceptadas revelam que o grupo promete novos ataques.
Os assassinatos provocaram pânico na população, depois que mensagens de toque de recolher viralizaram nas redes sociais. Comerciantes evitaram abrir as portas na última noite e quem saiu encontrou ruas vazias e um cenário hostil. Policiais dos Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e do Tático Integrado de Repressão Especial (Tigre), ambos de Curitiba , estão desde sábado, 30, em Londrina. A polícia não registrou nenhum outro assassinato.
O secretário de Segurança Wagner Mesquita está em Londrina. Até então, ele só havia se pronunciado por meio de nota e determinado "empenho máximo e rigor das equipes policiais na apuração dos casos ocorridos." Mesquita concede entrevista coletiva na tarde deste domingo e promete apresentar ações de combate à violência.
Londrina -- A onda de assassinatos em Londrina e cidades vizinhas, no norte do Paraná , colocou em alerta a Secretaria Estadual de Segurança Pública do Estado. Foram 13 assassinatos em menos de 24 horas, sendo o primeiro o de um soldado do 5º Batalhão da Polícia Militar, além de 15 pessoas baleadas. A morte do agente teria sido ordenada por membros da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), embora o setor de segurança pública não admita. Ligações telefônicas interceptadas revelam que o grupo promete novos ataques.
Os assassinatos provocaram pânico na população, depois que mensagens de toque de recolher viralizaram nas redes sociais. Comerciantes evitaram abrir as portas na última noite e quem saiu encontrou ruas vazias e um cenário hostil. Policiais dos Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e do Tático Integrado de Repressão Especial (Tigre), ambos de Curitiba , estão desde sábado, 30, em Londrina. A polícia não registrou nenhum outro assassinato.
O secretário de Segurança Wagner Mesquita está em Londrina. Até então, ele só havia se pronunciado por meio de nota e determinado "empenho máximo e rigor das equipes policiais na apuração dos casos ocorridos." Mesquita concede entrevista coletiva na tarde deste domingo e promete apresentar ações de combate à violência.