OMS adverte que faltam recursos para combater a malária
Organização prevê a necessidade de US$ 7 bilhões anuais, nos próximos quatro anos, para controlar eficientemente a doença
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2012 às 15h20.
São Paulo - A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu nesta segunda-feira que, se não houver mais investimentos para conter a malária, pode desaparecer o sucesso de combate à doença verificado nos últimos anos. A OMS prevê a necessidade de US$ 7 bilhões anuais, nos próximos quatro anos, para controlar eficientemente a malária. De acordo com a OMS, atualmente estão disponíveis apenas US$ 2,4 bilhões por ano.
No relatório anual da entidade sobre a malária, em 2010, a estimativa é que pelo menos 655 mil morreram no mundo em decorrência da doença. As principais vítimas são crianças e o continente mais afetado é a África.
A doença é causada por picadas de mosquitos infectados. No Brasil, a área com maior incidência é o Amazonas, segundo o Ministério da Saúde. Em 2008, 314,4 mil pessoas se infectaram e 67 morreram. O governo faz campanha permanente de prevenção à doença e dos cuidados com o tratamento. No caso do Brasil, as principais vítimas são adultos com mais de 20 anos. As informações são da Agência Brasil.
São Paulo - A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu nesta segunda-feira que, se não houver mais investimentos para conter a malária, pode desaparecer o sucesso de combate à doença verificado nos últimos anos. A OMS prevê a necessidade de US$ 7 bilhões anuais, nos próximos quatro anos, para controlar eficientemente a malária. De acordo com a OMS, atualmente estão disponíveis apenas US$ 2,4 bilhões por ano.
No relatório anual da entidade sobre a malária, em 2010, a estimativa é que pelo menos 655 mil morreram no mundo em decorrência da doença. As principais vítimas são crianças e o continente mais afetado é a África.
A doença é causada por picadas de mosquitos infectados. No Brasil, a área com maior incidência é o Amazonas, segundo o Ministério da Saúde. Em 2008, 314,4 mil pessoas se infectaram e 67 morreram. O governo faz campanha permanente de prevenção à doença e dos cuidados com o tratamento. No caso do Brasil, as principais vítimas são adultos com mais de 20 anos. As informações são da Agência Brasil.