Obra do Palácio da Justiça deve sair do papel
No Palácio da Justiça de São Paulo há infestações de cupim, infiltrações e sobrecarga de equipamentos sobre o forro de estuque, que corria o risco de desabar
Da Redação
Publicado em 8 de setembro de 2013 às 10h10.
São Paulo - A obra completa do Palácio da Justiça de São Paulo, sob responsabilidade do escritório Kruchin Arquitetura, está em fase de aprovação dos órgãos de proteção ao patrimônio e da Prefeitura. Orçada em cerca de R$ 20 milhões, toda a obra será bancada pelo próprio Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A primeira fase da obra deve levar 24 meses.
Por enquanto, vigas metálicas espalhadas pelos corredores do 6.º andar denunciam os problemas. Há infestações de cupim, infiltrações e sobrecarga de equipamentos sobre o forro de estuque, que corria o risco de desabar.
A biblioteca, localizada no 4.º andar, tem o cenário mais crítico. Ali, foram encontrados problemas na estrutura de madeira que levaram, em 2010, à interdição do salão de leitura. Laudos constataram também rachaduras, problemas decorrentes de umidade e outras patologias.
Durante a reforma, a ideia dos arquitetos é reorganizar toda a dinâmica operacional do tribunal. "Será um rearranjo interno. Câmaras de julgamento serão deslocadas para uma melhor eficiência do prédio", explica o arquiteto Samuel Kruchin.
Obras
Outro problema que deve ser solucionado é a adaptação de um prédio de 80 anos às necessidades contemporâneas. "Será o fim das gambiarras", promete Kruchin. "A infraestrutura do prédio vai comportar instalações elétricas, de informática e de condicionamento térmico dos dias de hoje."
Kruchin também lembra que o Metrô que passa no subsolo do prédio provoca vibrações que afetam a estrutura. "Vamos adotar medidas para atenuar esses efeitos." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo
São Paulo - A obra completa do Palácio da Justiça de São Paulo, sob responsabilidade do escritório Kruchin Arquitetura, está em fase de aprovação dos órgãos de proteção ao patrimônio e da Prefeitura. Orçada em cerca de R$ 20 milhões, toda a obra será bancada pelo próprio Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A primeira fase da obra deve levar 24 meses.
Por enquanto, vigas metálicas espalhadas pelos corredores do 6.º andar denunciam os problemas. Há infestações de cupim, infiltrações e sobrecarga de equipamentos sobre o forro de estuque, que corria o risco de desabar.
A biblioteca, localizada no 4.º andar, tem o cenário mais crítico. Ali, foram encontrados problemas na estrutura de madeira que levaram, em 2010, à interdição do salão de leitura. Laudos constataram também rachaduras, problemas decorrentes de umidade e outras patologias.
Durante a reforma, a ideia dos arquitetos é reorganizar toda a dinâmica operacional do tribunal. "Será um rearranjo interno. Câmaras de julgamento serão deslocadas para uma melhor eficiência do prédio", explica o arquiteto Samuel Kruchin.
Obras
Outro problema que deve ser solucionado é a adaptação de um prédio de 80 anos às necessidades contemporâneas. "Será o fim das gambiarras", promete Kruchin. "A infraestrutura do prédio vai comportar instalações elétricas, de informática e de condicionamento térmico dos dias de hoje."
Kruchin também lembra que o Metrô que passa no subsolo do prédio provoca vibrações que afetam a estrutura. "Vamos adotar medidas para atenuar esses efeitos." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo