O impacto no meio ambiente um mês após tragédia em Mariana
Um mês após tragédia, danos ambientais estão longe de ser solucionados; veja seis números que mostram o tamanho do impacto
Rita Azevedo
Publicado em 5 de dezembro de 2015 às 05h00.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h24.
São Paulo – Há um mês, um mar de lama invadiu o distrito de Bento Rodrigues, na cidade de Mariana (MG) com o rompimento de uma barragem da mineradora Samarco . Quinze pessoas, incluindo crianças, morreram no desastre, oito pessoas continuam desaparecidas, boa parte do Rio Doce foi prejudicada e o rastro de destruição chegou até cidades do Espírito Santo. Um laudo técnico preliminar do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ( Ibama ) mostra que os problemas decorrentes do incidente estão longe de ser solucionados. Parte da mata ciliar foi arrastada, o solo perdeu suas características e muitas espécies morreram. “Pode-se dizer que o desastre continua em curso”, diz o documento. Navegue pelos slides e veja números que mostram o tamanho do impacto do desastre de Mariana no meio ambiente.
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