Novo ministro da Aviação quer privatizar mais aeroportos
Em janeiro, seu antecessor Wagner Bittencourt afirmara que novas concessões estavam fora de cogitação
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2013 às 11h17.
Brasília - O governo federal deve realizar novas concessões de grandes aeroportos à iniciativa privada.
O novo ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, afirmou ontem ao Estado ser favorável a mais concessões de terminais às empresas e consórcios privados, sinalizando uma ruptura com a ordem anterior, que era terminar as privatizações com os leilões de Galeão (RJ) e Confins (MG), previstos para o fim deste ano.
"Fizemos três primeiras concessões (Viracopos, Guarulhos e Brasília), depois o governo colocou o pé no freio para analisar os resultados, acertar os eventuais erros, e só então anunciou as duas concessões mais recentes. Agora devemos ter mais, porque há mercado para isso", afirmou Moreira Franco, que assumiu a SAC no sábado.
Em janeiro, seu antecessor Wagner Bittencourt afirmara que novas concessões estavam fora de cogitação.
De acordo com o novo ministro da Aviação Civil, fundos de pensões e empresas do setor de seguro devem ser motivadas pelo governo a participar dos leilões dos terminais.
Além disso, a SAC deve promover uma espécie de "road show" - um conjunto de seminários - para trazer ao Brasil operadores internacionais de aeroportos e discutir práticas de gestão.
"Vamos aplicar R$ 7,4 bilhões para viabilizar 270 aeroportos regionais, então é natural que precisamos com isso qualificar uma quantidade imensa de trabalhadores do setor aeroportuário para uma nova fase, onde a demanda dos passageiros será ainda maior, e a malha será expandida", disse o ministro.
Em dezembro, o governo lançou um pacote para estimular a aviação regional, que, além dos investimentos na renovação de 270 pequenos terminais, terá também R$ 1 bilhão em subsídios para estimular companhias a fazer essas rotas regionais.
Brasília - O governo federal deve realizar novas concessões de grandes aeroportos à iniciativa privada.
O novo ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, afirmou ontem ao Estado ser favorável a mais concessões de terminais às empresas e consórcios privados, sinalizando uma ruptura com a ordem anterior, que era terminar as privatizações com os leilões de Galeão (RJ) e Confins (MG), previstos para o fim deste ano.
"Fizemos três primeiras concessões (Viracopos, Guarulhos e Brasília), depois o governo colocou o pé no freio para analisar os resultados, acertar os eventuais erros, e só então anunciou as duas concessões mais recentes. Agora devemos ter mais, porque há mercado para isso", afirmou Moreira Franco, que assumiu a SAC no sábado.
Em janeiro, seu antecessor Wagner Bittencourt afirmara que novas concessões estavam fora de cogitação.
De acordo com o novo ministro da Aviação Civil, fundos de pensões e empresas do setor de seguro devem ser motivadas pelo governo a participar dos leilões dos terminais.
Além disso, a SAC deve promover uma espécie de "road show" - um conjunto de seminários - para trazer ao Brasil operadores internacionais de aeroportos e discutir práticas de gestão.
"Vamos aplicar R$ 7,4 bilhões para viabilizar 270 aeroportos regionais, então é natural que precisamos com isso qualificar uma quantidade imensa de trabalhadores do setor aeroportuário para uma nova fase, onde a demanda dos passageiros será ainda maior, e a malha será expandida", disse o ministro.
Em dezembro, o governo lançou um pacote para estimular a aviação regional, que, além dos investimentos na renovação de 270 pequenos terminais, terá também R$ 1 bilhão em subsídios para estimular companhias a fazer essas rotas regionais.