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Nordeste é o 2º maior consumidor de medicamentos no País

Apesar de ter a menor renda per capita do País, a região, com 17,3% de participação no consumo, está atrás apenas do Sudeste, que tem 53%

De acordo com a Associação Brasileira dos Distribuidores de Laboratórios Nacionais, o crescimento do consumo se deve ao aumento na renda da população (Raphael Falavigna/Veja)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2012 às 10h38.

São Paulo - A região Nordeste, hoje a terceira economia do Brasil, já representa o segundo maior mercado em consumo de medicamentos , segundo dados exclusivos da IMS Health compilados pela Associação Brasileira dos Distribuidores de Laboratórios Nacionais (Abradilan).

Apesar de ter a menor renda per capita do País, a região, com 17,3% de participação no consumo, está atrás apenas do Sudeste, que tem 53%. Em seguida estão as regiões Sul (17,2%), Centro-Oeste (8,2%) e Norte (5,4%).

Os associados da Abradilan acompanharam este aquecimento no Nordeste e, de acordo com a entidade, detém 20% do mercado em unidades vendidas de medicamentos na região. Em relação aos genéricos, os associados ocupam uma fatia de 29% das unidades vendidas.

Para o diretor executivo da Abradilan, Geraldo Monteiro, "o crescimento do consumo nesta região se deve às melhores oportunidades de emprego, possibilitando um aumento na renda da população. Mediante isso, a população do Nordeste passou a ter mais possibilidade de acesso às consultas médicas e consequentemente passou a cuidar mais da saúde".

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Os associados da Abradilan acompanharam este aquecimento no Nordeste e, de acordo com a entidade, detém 20% do mercado em unidades vendidas de medicamentos na região. Em relação aos genéricos, os associados ocupam uma fatia de 29% das unidades vendidas.

Para o diretor executivo da Abradilan, Geraldo Monteiro, "o crescimento do consumo nesta região se deve às melhores oportunidades de emprego, possibilitando um aumento na renda da população. Mediante isso, a população do Nordeste passou a ter mais possibilidade de acesso às consultas médicas e consequentemente passou a cuidar mais da saúde".

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