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Navio encalhado em Guanabara cercado com boias de contenção

O navio, utilizado para o transporte de contêineres e cargas secas, não tem risco de afundar mais por estar em local de baixa profundidade

Plataforma na Baía de Guanabara: Capitania dos Portos e a Polícia Militar também manterão a Baía sob vigilância até amanhã pela manhã (REUTERS/Bruno Domingos)
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Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2013 às 20h54.

Rio de Janeiro - O Instituto Estadual do Ambiente (Inea), com apoio da Petrobras Trasnsportes (Transpetro), cercou com boias de contenção, agora à noite (17), o navio cargueiro Angra Star, da empresa Frota Oceânica e Amazônica, que está encalhado na Baía de Guanabara há uma semana na altura do Armazém 33, do Cais do Porto do Rio .

A Capitania dos Portos e a Polícia Militar também manterão o local sob vigilância até amanhã (18) pela manhã, quando será iniciado o transbordo de todo o óleo combustível, lubrificantes e resíduos oleosos da embarcação.

O navio, utilizado para o transporte de contêineres e cargas secas, não tem risco de afundar mais por estar em local de baixa profundidade.

O afundamento parcial foi em consequência do furto de peças por piratas, sobretudo das que mantêm a estabilidade da embarcação.

Nesta quarta-feira (18) começam os procedimentos para a flutuação, posterior desencalhe e retirada do navio do local com a ajuda da Transpetro.

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O navio, utilizado para o transporte de contêineres e cargas secas, não tem risco de afundar mais por estar em local de baixa profundidade.

O afundamento parcial foi em consequência do furto de peças por piratas, sobretudo das que mantêm a estabilidade da embarcação.

Nesta quarta-feira (18) começam os procedimentos para a flutuação, posterior desencalhe e retirada do navio do local com a ajuda da Transpetro.

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