MST ocupa fazenda de político no extremo oeste paulista
Cerca de 200 integrantes do Movimento dos Sem-Terra ocuparam fazenda para pressionar o governo de SP para acelerar o processo de desapropriação da área
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2016 às 14h02.
Sorocaba - Cerca de 200 integrantes do Movimento dos Sem-Terra ( MST ) invadiram na sexta-feira a Fazenda Nazaré, que pertence à família do ex-prefeito de Presidente Prudente Agripino de Lima e fica em Marabá Paulista, no Pontal do Paranapanema.
A ação ocorreu um dia depois que Gilmar Mauro, uma das principais lideranças do movimento, participou de reunião com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), na qual foi sancionada lei que beneficia os assentamentos paulistas.
Na ocasião, o líder do MST posou para fotos com Alckmin, considerou a lei "a melhor do Brasil" e disse esperar que o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) se inspirasse na lei paulista.
A ocupação da fazenda foi confirmada pela Polícia Militar.
Os sem-terra montaram acampamento na propriedade.
De acordo com o dirigente regional José Aparecido Maia, o objetivo é pressionar o governo para acelerar o processo de desapropriação da área.
Segundo ele, famílias estão acampadas nos arredores há oito anos, tempo em que se arrasta o processo.
De acordo com a Polícia Civil, advogados da família registraram a invasão e devem entrar com pedido de reintegração de posse.
Sorocaba - Cerca de 200 integrantes do Movimento dos Sem-Terra ( MST ) invadiram na sexta-feira a Fazenda Nazaré, que pertence à família do ex-prefeito de Presidente Prudente Agripino de Lima e fica em Marabá Paulista, no Pontal do Paranapanema.
A ação ocorreu um dia depois que Gilmar Mauro, uma das principais lideranças do movimento, participou de reunião com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), na qual foi sancionada lei que beneficia os assentamentos paulistas.
Na ocasião, o líder do MST posou para fotos com Alckmin, considerou a lei "a melhor do Brasil" e disse esperar que o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) se inspirasse na lei paulista.
A ocupação da fazenda foi confirmada pela Polícia Militar.
Os sem-terra montaram acampamento na propriedade.
De acordo com o dirigente regional José Aparecido Maia, o objetivo é pressionar o governo para acelerar o processo de desapropriação da área.
Segundo ele, famílias estão acampadas nos arredores há oito anos, tempo em que se arrasta o processo.
De acordo com a Polícia Civil, advogados da família registraram a invasão e devem entrar com pedido de reintegração de posse.