MST fecha rodovias e ocupa sedes do Itesp em SP
Os manifestantes reivindicam a liberação de recursos para os assentamentos e a retomada das ações para assentar famílias na região
Da Redação
Publicado em 27 de agosto de 2013 às 12h04.
Sorocaba, SP - Integrantes do Movimento dos Sem-Terra ( MST ) bloquearam duas rodovias e ocuparam três escritórios da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), na manhã desta terça-feira, 27, no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo. Os manifestantes reivindicam a liberação de recursos para os assentamentos e a retomada das ações para assentar famílias na região.
Desde as 7 horas, os manifestantes bloqueiam com troncos e pneus a rodovia Arlindo Bétio (SP-613) entre Euclides da Cunha Paulista e Rosana, e a rodovia General Euclides Figueiredo (SP-563), na divisa com o Estado do Paraná. Apenas ambulâncias e veículos escolares têm a passagem liberada. Às 9h30, policiais rodoviários negociavam a liberação das estradas.
De acordo com o coordenador Márcio Barreto, um convênio entre o governo federal e o governo paulista para a recuperação de terras devolutas na região está parado há mais de cinco anos.
Segundo ele, os recursos federais para os assentamentos paulistas foram bloqueados em razão de um desvio ocorrido no Estado do Maranhão.
Sorocaba, SP - Integrantes do Movimento dos Sem-Terra ( MST ) bloquearam duas rodovias e ocuparam três escritórios da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), na manhã desta terça-feira, 27, no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo. Os manifestantes reivindicam a liberação de recursos para os assentamentos e a retomada das ações para assentar famílias na região.
Desde as 7 horas, os manifestantes bloqueiam com troncos e pneus a rodovia Arlindo Bétio (SP-613) entre Euclides da Cunha Paulista e Rosana, e a rodovia General Euclides Figueiredo (SP-563), na divisa com o Estado do Paraná. Apenas ambulâncias e veículos escolares têm a passagem liberada. Às 9h30, policiais rodoviários negociavam a liberação das estradas.
De acordo com o coordenador Márcio Barreto, um convênio entre o governo federal e o governo paulista para a recuperação de terras devolutas na região está parado há mais de cinco anos.
Segundo ele, os recursos federais para os assentamentos paulistas foram bloqueados em razão de um desvio ocorrido no Estado do Maranhão.