MPF quer suspender venda de planos e chips no Ceará
Ministério Público Federal no Ceará ajuizou ação civil contra a Anatel e as empresas Claro, Oi, TIM e Vivo para que melhorem a qualidade do serviço prestado
Da Redação
Publicado em 4 de dezembro de 2014 às 17h24.
Brasília -O Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) ajuizou uma ação civil pública contra a Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ) e as empresas de telefonia móvel Claro, Oi, TIM e Vivo para que apresentem, no prazo de 90 dias, planos de melhoria da qualidade do serviço prestado no estado.
Na ação, a procuradora da República Nilce Cunha pede que seja determinado que as quatro operadoras deixem imediatamente de vender chips, novos acessos e novos planos pelo prazo mínimo de 180 dias, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.
A ação, encaminhada à Justiça Federal, é baseada no relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada na Assembleia Legislativa para investigar a prestação dos serviços da telefonia móvel no estado.
Entre as deficiências apontadas estão a ausência de investimentos das operadoras em relação ao crescimento da demanda, a ausência de sinal, queda nas chamadas, lentidão na internet, cobranças indevidas, dificuldade de acesso à banda larga móvel, preços exorbitantes e dificuldades para cancelar o vínculo com as prestadoras.
O MPF quer o detalhamento dos valores investidos e das medidas a serem adotadas pelas operadoras para suportar a demanda e superar as deficiências e falhas no serviço.
Também pede a fixação de um cronograma com início imediato e prazo máximo de dois anos para conclusão das medidas de melhorias. A procuradora também sugere que a Anatel analise os planos apresentados, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. A ação busca ainda a condenação das empresas operadoras à indenização por danos morais coletivos.
A operadora Vivo disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que a empresa não foi incluída no relatório final da CPI, pois demonstrou que atende às metas estabelecidas pelo regulamento do setor.
“A área jurídica da empresa já está em contato com o Ministério Público para esclarecer os fatos”, informou. As empresas TIM, Claro e Oi informaram que não foram notificadas da ação.
A Anatel disse que irá responder no âmbito do processo.
Brasília -O Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) ajuizou uma ação civil pública contra a Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ) e as empresas de telefonia móvel Claro, Oi, TIM e Vivo para que apresentem, no prazo de 90 dias, planos de melhoria da qualidade do serviço prestado no estado.
Na ação, a procuradora da República Nilce Cunha pede que seja determinado que as quatro operadoras deixem imediatamente de vender chips, novos acessos e novos planos pelo prazo mínimo de 180 dias, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.
A ação, encaminhada à Justiça Federal, é baseada no relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada na Assembleia Legislativa para investigar a prestação dos serviços da telefonia móvel no estado.
Entre as deficiências apontadas estão a ausência de investimentos das operadoras em relação ao crescimento da demanda, a ausência de sinal, queda nas chamadas, lentidão na internet, cobranças indevidas, dificuldade de acesso à banda larga móvel, preços exorbitantes e dificuldades para cancelar o vínculo com as prestadoras.
O MPF quer o detalhamento dos valores investidos e das medidas a serem adotadas pelas operadoras para suportar a demanda e superar as deficiências e falhas no serviço.
Também pede a fixação de um cronograma com início imediato e prazo máximo de dois anos para conclusão das medidas de melhorias. A procuradora também sugere que a Anatel analise os planos apresentados, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. A ação busca ainda a condenação das empresas operadoras à indenização por danos morais coletivos.
A operadora Vivo disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que a empresa não foi incluída no relatório final da CPI, pois demonstrou que atende às metas estabelecidas pelo regulamento do setor.
“A área jurídica da empresa já está em contato com o Ministério Público para esclarecer os fatos”, informou. As empresas TIM, Claro e Oi informaram que não foram notificadas da ação.
A Anatel disse que irá responder no âmbito do processo.