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MPF quer conclusão de estudos para ampliação do teste do pezinho

A triagem neonatal dessas patologias traz grandes benefícios, uma vez que a ausência do tratamento precoce causa sequelas graves

Anualmente, cerca de três bilhões fraldas descartáveis são usadas no Reino Unido (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2011 às 17h56.

São Paulo - O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP) expediu recomendação ao Ministério da Saúde para que sejam adotadas as medidas administrativas necessárias para a conclusão dos estudos sobre a inclusão de dois testes no Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), o teste do pezinho. Entre eles, o da hiperplasia adrenal congênita (HAC) e da deficiência de biotinidase. É recomendado também o início dos estudos para a inclusão das patologias deficiência de glicose-6-fosfato desidronagenase (G6PD) e toxoplasmose congênita.

A recomendação foi dirigida à Secretária Executiva Maria Aparecida do Amaral e aos Secretários de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e de Atenção à Saúde Carlos Augusto Grabois Gadelha e Helvécio Miranda Magalhães Júnior.

No documento remetido aos secretários, o MPF pede também que seja enviado, em um prazo máximo de 60 dias sob pena de adoção de medidas judiciais, o relatório final do estudo realizado sobre a inclusão das patologias hiperplasia adrenal congênita (HAC) e deficiência de biotinidase no programa.

Segundo dados fornecidos por estabelecimentos privados em um inquérito civil público, a triagem neonatal das quatro patologias que não estão no PNTN apresentam um elevado número de resultados positivos, com suspeita diagnóstica. Especialistas também afirmam que a triagem neonatal dessas patologias traz grandes benefícios, uma vez que a ausência do tratamento precoce causa sequelas graves e irreversíveis, podendo mesmo evoluir para morte, como no caso da HAC.

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A recomendação foi dirigida à Secretária Executiva Maria Aparecida do Amaral e aos Secretários de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e de Atenção à Saúde Carlos Augusto Grabois Gadelha e Helvécio Miranda Magalhães Júnior.

No documento remetido aos secretários, o MPF pede também que seja enviado, em um prazo máximo de 60 dias sob pena de adoção de medidas judiciais, o relatório final do estudo realizado sobre a inclusão das patologias hiperplasia adrenal congênita (HAC) e deficiência de biotinidase no programa.

Segundo dados fornecidos por estabelecimentos privados em um inquérito civil público, a triagem neonatal das quatro patologias que não estão no PNTN apresentam um elevado número de resultados positivos, com suspeita diagnóstica. Especialistas também afirmam que a triagem neonatal dessas patologias traz grandes benefícios, uma vez que a ausência do tratamento precoce causa sequelas graves e irreversíveis, podendo mesmo evoluir para morte, como no caso da HAC.

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