MP entra na história da Isadora, do Diário de Classe
MP de Santa Catarina investiga supostas ameaças e perseguições que a menina Isadora Faber estaria sofrendo por criar a página no Facebook "Diário de Classe"
Da Redação
Publicado em 9 de novembro de 2012 às 09h02.
São Paulo - Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) começou, nesta semana, a investigar as supostas ameaças e perseguições que a menina Isadora Faber, de 13 anos, estaria sofrendo na escola. Isadora ficou conhecida por criar no Facebook a página "Diário de Classe", onde faz uma série de críticas, desde aulas de baixa qualidade, infraestrutura precária e obras orçadas, mas não realizadas.
Ela estuda na Escola Maria Tomázia Coelho, em Florianópolis. Isadora afirma que as críticas geraram retaliação por parte de professores e colegas.
A Promotoria de Justiça da Infância e Juventude entrou no caso ao receber várias denúncias que vieram por meio dos canais da Ouvidoria, principalmente por e-mail. Por enquanto, o MP está na fase de acompanhamento, averiguação e investigação das supostas ameaças em ambiente escolar.
O ataque à casa de Isadora com pedras, ocorrido nesta semana, que atingiu a sua avó, segue nas mãos da Polícia Civil. O caso seguirá para o MP-SC somente após a conclusão do inquérito policial.
São Paulo - Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) começou, nesta semana, a investigar as supostas ameaças e perseguições que a menina Isadora Faber, de 13 anos, estaria sofrendo na escola. Isadora ficou conhecida por criar no Facebook a página "Diário de Classe", onde faz uma série de críticas, desde aulas de baixa qualidade, infraestrutura precária e obras orçadas, mas não realizadas.
Ela estuda na Escola Maria Tomázia Coelho, em Florianópolis. Isadora afirma que as críticas geraram retaliação por parte de professores e colegas.
A Promotoria de Justiça da Infância e Juventude entrou no caso ao receber várias denúncias que vieram por meio dos canais da Ouvidoria, principalmente por e-mail. Por enquanto, o MP está na fase de acompanhamento, averiguação e investigação das supostas ameaças em ambiente escolar.
O ataque à casa de Isadora com pedras, ocorrido nesta semana, que atingiu a sua avó, segue nas mãos da Polícia Civil. O caso seguirá para o MP-SC somente após a conclusão do inquérito policial.