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Motoboys protestam em frente à prefeitura de São Paulo

Depois de percorrer diversas vias da capital, motoboys protestam em frente à sede da prefeitura contra o fim das motofaixas nas avenidas Sumaré e Vergueiro

Motoboys protestam em São Paulo: eles também pedem mais estacionamentos para motos e melhorias na sinalização (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 13h38.

São Paulo – Depois de percorrer diversas vias da capital paulista em baixa velocidade, um grupo de motoboys protesta em frente à sede da prefeitura contra o fim das motofaixas nas avenidas Sumaré e Vergueiro, ambas localizadas na zona oeste. Eles também pedem mais estacionamentos para motos, melhorias na sinalização e campanha de educação para motoristas e motociclistas. Procurada pela Agência Brasil, a prefeitura ainda não se manifestou sobre o protesto.

Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ), os manifestantes fecharam uma das vias do Viaduto do Chá, próximo à Rua Líbero Badaró, no centro.

Por meio de nota, o presidente do Sindicato dos moto, Gilberto Almeida dos Santos, disse que o sindicato da categoria não foi consultado nem avisado sobre o fim das faixas exclusivas para motocicletas. "A prefeitura não tem um pingo de respeito. Justo na Avenida Sumaré. É uma pena. Estamos trabalhando para aumentar essas faixas. Estão na contramão da história. Não deviam desmanchar o que já está feito", argumentou.

O comunicado diz ainda que mais de 500 motociclistas morrem por ano em São Paulo por falta de políticas públicas que garantam segurança no trânsito para esses condutores. Para a entidade, o estreitamento de faixas nas ruas e avenidas da cidade dificulta a condução das motocicletas e aumenta o risco de acidentes.

A Polícia Militar não soube informar o número de manifestantes, mas disse que o protesto, até o momento, ocorre de forma pacífica.

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Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ), os manifestantes fecharam uma das vias do Viaduto do Chá, próximo à Rua Líbero Badaró, no centro.

Por meio de nota, o presidente do Sindicato dos moto, Gilberto Almeida dos Santos, disse que o sindicato da categoria não foi consultado nem avisado sobre o fim das faixas exclusivas para motocicletas. "A prefeitura não tem um pingo de respeito. Justo na Avenida Sumaré. É uma pena. Estamos trabalhando para aumentar essas faixas. Estão na contramão da história. Não deviam desmanchar o que já está feito", argumentou.

O comunicado diz ainda que mais de 500 motociclistas morrem por ano em São Paulo por falta de políticas públicas que garantam segurança no trânsito para esses condutores. Para a entidade, o estreitamento de faixas nas ruas e avenidas da cidade dificulta a condução das motocicletas e aumenta o risco de acidentes.

A Polícia Militar não soube informar o número de manifestantes, mas disse que o protesto, até o momento, ocorre de forma pacífica.

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