Morto tinha canos de PVC no lugar das pernas
Exumação revelou dois canos de PVC parafusados ao fêmur de defunto enterrado em sepultura pública em Sorocaba
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2013 às 21h42.
Sorocaba - A família de José Francisco de Campos, morto em 2009, teve uma surpresa ao fazer a exumação do corpo , nesta quarta-feira (3), em Salto, região de Sorocaba. No lugar dos ossos da perna, o defunto tinha dois canos de PVC parafusados no fêmur. O corpo estava no mesmo caixão em que tinha sido enterrado e ainda vestia as roupas usadas no velório. A família, que não havia autorizado a retirada dos ossos, registrou o sumiço na Polícia Civil.
O corpo de Campos teve de ser exumado porque ele foi enterrado em sepultura pública, no Cemitério da Saudade, propriedade municipal. O prazo para liberar a cova para outro sepultamento é de quatro anos. O homem morreu de traumatismo craniano no Hospital Regional de Sorocaba e o corpo passou por perícia no Instituto Médico Legal (IML), antes de ser liberado para o velório.
A família recebeu o defunto já no caixão. A Polícia Civil abriu inquérito e pediu os laudos do exame do cadáver ao IML. O objetivo é checar se houve autorização para a retirada dos ossos. A ossada será submetida a uma perícia.
Sorocaba - A família de José Francisco de Campos, morto em 2009, teve uma surpresa ao fazer a exumação do corpo , nesta quarta-feira (3), em Salto, região de Sorocaba. No lugar dos ossos da perna, o defunto tinha dois canos de PVC parafusados no fêmur. O corpo estava no mesmo caixão em que tinha sido enterrado e ainda vestia as roupas usadas no velório. A família, que não havia autorizado a retirada dos ossos, registrou o sumiço na Polícia Civil.
O corpo de Campos teve de ser exumado porque ele foi enterrado em sepultura pública, no Cemitério da Saudade, propriedade municipal. O prazo para liberar a cova para outro sepultamento é de quatro anos. O homem morreu de traumatismo craniano no Hospital Regional de Sorocaba e o corpo passou por perícia no Instituto Médico Legal (IML), antes de ser liberado para o velório.
A família recebeu o defunto já no caixão. A Polícia Civil abriu inquérito e pediu os laudos do exame do cadáver ao IML. O objetivo é checar se houve autorização para a retirada dos ossos. A ossada será submetida a uma perícia.