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Ministro do STF, Gilmar Mendes, acusa PT de cleptocracia

Segundo Gilmar Mendes, "na verdade o que se instalou no País nesses últimos anos e está sendo revelado na Operação Lava Jato é um modelo de governança corrupta"

Ministro Gilmar Mendes: "Seria bom que eles processassem todas essas estruturas que eles montaram" (Carlos Humberto/SCO/STF)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2015 às 18h09.

São Paulo - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal , e vice-presidente do TSE sugeriu ao PT nesta sexta-feira, 18, que 'faça um combate à corrupção, varra a roubalheira que ele instalou no País'.

Ao ser indagado se tem medo do PT, que o ameaça processar por seu voto durante julgamento do STF - que por oito votos a três barrou as doações de empresas nas eleições -, o ministro disse. "Seria bom que eles processassem todas essas estruturas que eles montaram."

As declarações do ministro for dadas após ele participar de uma mesa de debate do Grupo de Estudos Tributários da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Segundo Gilmar Mendes, "na verdade o que se instalou no País nesses últimos anos e está sendo revelado na Operação Lava Jato é um modelo de governança corrupta, algo que merece o nome claro de cleptocracia, isso que se instalou".

"Isso está evidente, veja o que fizeram com a Petrobras, veja o valor da Petrobras hoje, por isso que se defende com tanta força as estatais. Não é por conta de dizer que as estatais pertencem ao povo brasileiro. Porque pertencem a eles. Eles tinham se tornado donos da Petrobras. Esse era o método de governança."

Na avaliação do ministro, "infelizmente, para eles, e felizmente para o Brasil, deu errado". Gilmar Mendes atribui ao PT a crise que abala o País. "Estamos nesse caos por conta desse método de governança corrupta. Temos hoje como método de governança um modelo cleptocrata."

O ministro aponta enriquecimentos ilícitos de petistas. Citou a compra de obras de arte caríssimas, como descobriu a Lava Jato e fez uma comparação.

"Veja, não roubam para o partido, não roubam só para o partido, é o que está se revelando, roubam para comprar quadros. Isso lembra o encerramento do regime alemão quando se descobriu que os quadros do partido tinham quadros, tinham dinheiro no exterior. É o que estamos vivendo aqui."

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São Paulo - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal , e vice-presidente do TSE sugeriu ao PT nesta sexta-feira, 18, que 'faça um combate à corrupção, varra a roubalheira que ele instalou no País'.

Ao ser indagado se tem medo do PT, que o ameaça processar por seu voto durante julgamento do STF - que por oito votos a três barrou as doações de empresas nas eleições -, o ministro disse. "Seria bom que eles processassem todas essas estruturas que eles montaram."

As declarações do ministro for dadas após ele participar de uma mesa de debate do Grupo de Estudos Tributários da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Segundo Gilmar Mendes, "na verdade o que se instalou no País nesses últimos anos e está sendo revelado na Operação Lava Jato é um modelo de governança corrupta, algo que merece o nome claro de cleptocracia, isso que se instalou".

"Isso está evidente, veja o que fizeram com a Petrobras, veja o valor da Petrobras hoje, por isso que se defende com tanta força as estatais. Não é por conta de dizer que as estatais pertencem ao povo brasileiro. Porque pertencem a eles. Eles tinham se tornado donos da Petrobras. Esse era o método de governança."

Na avaliação do ministro, "infelizmente, para eles, e felizmente para o Brasil, deu errado". Gilmar Mendes atribui ao PT a crise que abala o País. "Estamos nesse caos por conta desse método de governança corrupta. Temos hoje como método de governança um modelo cleptocrata."

O ministro aponta enriquecimentos ilícitos de petistas. Citou a compra de obras de arte caríssimas, como descobriu a Lava Jato e fez uma comparação.

"Veja, não roubam para o partido, não roubam só para o partido, é o que está se revelando, roubam para comprar quadros. Isso lembra o encerramento do regime alemão quando se descobriu que os quadros do partido tinham quadros, tinham dinheiro no exterior. É o que estamos vivendo aqui."

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