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75 ainda estão em estado grave após incêndio, diz ministro

Pacientes ainda correm risco de vida e estão internadas em UTIs, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2013 às 18h35.

São Paulo - Setenta e cinco vítimas do incêndio numa boate em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, ainda estão internadas em estado grave e respirando com ajuda de aparelhos, disse nesta segunda-feira o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

De acordo com o ministro, dessas 75 pessoas, 44 estão em hospitais de Porto Alegre e 31 em Santa Maria, onde 231 pessoas, a maioria jovens, morreram num incêndio em uma boate na madrugada de domingo. A maioria das vítimas morreu por asfixia por conta de inalação de fumaça tóxica.

"Nós temos 75 pacientes em estado crítico em UTIs que correm risco de vida", disse o ministro a jornalistas em Porto Alegre.

Segundo o Ministério da Saúde, 83 pessoas ainda estão hospitalizadas, vítimas do incêndio na boate Kiss, a segunda maior tragédia do tipo na história do país.

O incêndio, segundo a polícia, começou quando um dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira, que se apresentava no local, acendeu um sinalizador. Uma faísca que saiu do artefato entrou em contato com o revestimento acústico no teto da boate, dando início ao fogo.

A fumaça tóxica resultante da queima do revestimento causou a maioria das mortes, por asfixia.

O ministro alertou que essa fumaça pode gerar problemas posteriores até mesmo àquelas pessoas que escaparam ilesas do incêndio e fez um apelo para que as vítimas busquem atendimento médico se apresentarem qualquer sintoma, como tosse.

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De acordo com o ministro, dessas 75 pessoas, 44 estão em hospitais de Porto Alegre e 31 em Santa Maria, onde 231 pessoas, a maioria jovens, morreram num incêndio em uma boate na madrugada de domingo. A maioria das vítimas morreu por asfixia por conta de inalação de fumaça tóxica.

"Nós temos 75 pacientes em estado crítico em UTIs que correm risco de vida", disse o ministro a jornalistas em Porto Alegre.

Segundo o Ministério da Saúde, 83 pessoas ainda estão hospitalizadas, vítimas do incêndio na boate Kiss, a segunda maior tragédia do tipo na história do país.

O incêndio, segundo a polícia, começou quando um dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira, que se apresentava no local, acendeu um sinalizador. Uma faísca que saiu do artefato entrou em contato com o revestimento acústico no teto da boate, dando início ao fogo.

A fumaça tóxica resultante da queima do revestimento causou a maioria das mortes, por asfixia.

O ministro alertou que essa fumaça pode gerar problemas posteriores até mesmo àquelas pessoas que escaparam ilesas do incêndio e fez um apelo para que as vítimas busquem atendimento médico se apresentarem qualquer sintoma, como tosse.

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