Brasil

Ministro exonera assessor investigado pela Operação Miqueias

Ministro Garibaldi Alves Filho antecipou a notícia em sua conta na rede social Twitter


	"O MPS aguarda a notificação formal da polícia para instaurar procedimento administrativo e apurar a conduta do servidor", disse o ministro
 (José Cruz/ABr)

"O MPS aguarda a notificação formal da polícia para instaurar procedimento administrativo e apurar a conduta do servidor", disse o ministro (José Cruz/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2013 às 16h19.

Brasília – O Ministério da Previdência vai publicar na edição de segunda-feira (23) do Diário Oficial da União a exoneração de Gustavo Alberto Starling Soares Filho. Neste sábado (21), o ministro Garibaldi Alves Filho antecipou a notícia em sua conta na rede social Twitter.

Gustavo é investigado pela Operação Miqueias da Polícia Federal por envolvimento com a quadrilha suspeita de pagar propina a prefeitos para captar investimentos de fundos de pensão municipais. A suspeita é que ele mantinha contatos com a organização e frequentava uma das empresas apontadas no esquema.

Como Gustavo Soares é servidor de carreira do ministério, a exoneração da atual função não implica demissão. Para que haja demissão é preciso que ele seja investigado por processo administrativo.

"O MPS (Ministério da Previdência Social) aguarda a notificação formal da polícia para instaurar procedimento administrativo e apurar a conduta do servidor", disse o ministro no Twitter.

A edição de hoje do Diário Oficial publicou a exoneração de Idaílson José Vilas Boas Macedo, assessor da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, investigado pela mesma operação por formação de quadrilha e tráfico de influência.

Acompanhe tudo sobre:GovernoPolícia FederalPrevidência Social

Mais de Brasil

Bolsonaro nega participação em trama golpista e admite possibilidade de ser preso a qualquer momento

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos