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Ministro da Saúde vai pedir demissão para a presidente

A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do ministério, antes da coletiva de lançamento da campanha de vacinação

Marcelo Castro, ministro da Saúde: a informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do ministério (Lula Marques/ Agência PT/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2016 às 15h59.

Brasília - O ministro da Saúde , Marcelo Castro, entregará ainda hoje sua carta de demissão para a presidente Dilma Rousseff. A informação foi confirmada pelo Ministério da Saúde. Ainda não está definido quem ficará no lugar do ministro.

Mais cedo, o líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Leonardo Picciani (RJ), afirmou à reportagem que Castro deixaria o cargo antes da votação da admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo Senado, prevista para 11 de maio.

Marcelo Castro chegou ao comando do Ministério da Saúde em outubro do ano passado por indicação do líder do PMDB. Na época, Picciani também indicou o deputado Celso Pansera (RJ) para o Ministério da Ciência e Tecnologia.

Com sua saída, Castro deve retomar seu mandato de deputado federal.

O ministro é o sexto do PMDB a deixar o governo Dilma após o partido deixar a base aliada.

Já tinham deixado os cargos os peemedebistas Henrique Eduardo Alves (Turismo), Helder Barbalho (Portos), Mauro Lopes (Aviação Civil), Eduardo Braga (Minas e Energia) e Pansera. Apenas Kátia Abreu (Agricultura) segue no cargo.

Texto atualizado às 15h59

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Marcelo Castro chegou ao comando do Ministério da Saúde em outubro do ano passado por indicação do líder do PMDB. Na época, Picciani também indicou o deputado Celso Pansera (RJ) para o Ministério da Ciência e Tecnologia.

Com sua saída, Castro deve retomar seu mandato de deputado federal.

O ministro é o sexto do PMDB a deixar o governo Dilma após o partido deixar a base aliada.

Já tinham deixado os cargos os peemedebistas Henrique Eduardo Alves (Turismo), Helder Barbalho (Portos), Mauro Lopes (Aviação Civil), Eduardo Braga (Minas e Energia) e Pansera. Apenas Kátia Abreu (Agricultura) segue no cargo.

Texto atualizado às 15h59

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