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Ministro cobra acordo da Petrobras por fornecimento de nafta

O ministro de Minas e Energia espera que a Petrobras cumpra o prazo para firmar um acordo com as indústrias para o fornecimento de nafta

Eduardo Braga, ministro de Minas e Energia: segundo o ministro, a empresa havia se comprometido em assinar o acordo até hoje (Geraldo Magela/Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2015 às 17h00.

O ministro de Minas e Energia , Eduardo Braga, disse hoje (15) que espera que a Petrobras cumpra o prazo para firmar um acordo com as indústrias para o fornecimento de nafta, matéria-prima usada por indústrias petroquímicas.

Segundo o ministro, a empresa havia se comprometido em assinar o acordo até hoje.

“Assumiu-se um compromisso há 45 dias de que, no dia 15 de dezembro, estaríamos assinando um contrato de longo prazo com as condições estabelecidas. Cabe, portanto, à Petrobras honrar o compromisso que assumiu com todos os envolvidos com o setor de petroquímica do país”, lembrou o ministro.

Segundo Braga, a empresa poderá ser chamada a prestar explicações caso o acordo não seja cumprido. “A Petrobras já está devendo explicações públicas sobre o tema”, disse o ministro. Ele estima que a previsibilidade que será proporcionada pelo acordo permitirá a volta de investimentos no setor, que tem R$ 8 bilhões represados por falta de clareza sobre o futuro da matéria-prima.

Procurada pela Agência Brasil, a Petrobras ainda não se manifestou sobre a fala do ministro.

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Segundo o ministro, a empresa havia se comprometido em assinar o acordo até hoje.

“Assumiu-se um compromisso há 45 dias de que, no dia 15 de dezembro, estaríamos assinando um contrato de longo prazo com as condições estabelecidas. Cabe, portanto, à Petrobras honrar o compromisso que assumiu com todos os envolvidos com o setor de petroquímica do país”, lembrou o ministro.

Segundo Braga, a empresa poderá ser chamada a prestar explicações caso o acordo não seja cumprido. “A Petrobras já está devendo explicações públicas sobre o tema”, disse o ministro. Ele estima que a previsibilidade que será proporcionada pelo acordo permitirá a volta de investimentos no setor, que tem R$ 8 bilhões represados por falta de clareza sobre o futuro da matéria-prima.

Procurada pela Agência Brasil, a Petrobras ainda não se manifestou sobre a fala do ministro.

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