Por impasses, Ministra negocia direto com líderes na Câmara
A ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Rosário, negocia diretamente com líderes da Câmara por causa de impasse em torno de Feliciano
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2013 às 23h23.
Rio - A ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, disse nesta quarta-feira, no Rio, que, diante do impasse na Comissão de Direitos Humanos da Câmara por causa da permanência do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência do colegiado, começou a negociar diretamente com os líderes partidários e com o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Maria do Rosário citou a aprovação, na noite de desta terça-feira (02), do projeto que cria um sistema nacional de enfrentamento e prevenção à tortura. "Nosso diálogo no momento está acontecendo com o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, com cada liderança. O plenário foi muito receptivo e aprovou um projeto da maior importância para o País. A agenda da Câmara em direitos humanos está avançando, independentemente da comissão. A população tem suas propostas e a Câmara vai encontrar solução. O impasse na Comissão de Direitos Humanos não está impedindo a Câmara de avançar. Vou continuar a propor matérias de direitos humanos à Câmara praticamente todos os dias. A sensibilidade do presidente da Câmara colocou um tema importantíssimo na pauta", afirmou ela, que esteve na capital fluminense para participar de um seminário internacional sobre o papel da mulher.
Rio - A ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, disse nesta quarta-feira, no Rio, que, diante do impasse na Comissão de Direitos Humanos da Câmara por causa da permanência do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência do colegiado, começou a negociar diretamente com os líderes partidários e com o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Maria do Rosário citou a aprovação, na noite de desta terça-feira (02), do projeto que cria um sistema nacional de enfrentamento e prevenção à tortura. "Nosso diálogo no momento está acontecendo com o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, com cada liderança. O plenário foi muito receptivo e aprovou um projeto da maior importância para o País. A agenda da Câmara em direitos humanos está avançando, independentemente da comissão. A população tem suas propostas e a Câmara vai encontrar solução. O impasse na Comissão de Direitos Humanos não está impedindo a Câmara de avançar. Vou continuar a propor matérias de direitos humanos à Câmara praticamente todos os dias. A sensibilidade do presidente da Câmara colocou um tema importantíssimo na pauta", afirmou ela, que esteve na capital fluminense para participar de um seminário internacional sobre o papel da mulher.