Exame Logo

Ministério da Saúde investiga mortes por gripe suína no RS

Uma equipe similar foi enviada anteriormente pela pasta a Santa Catarina também para investigar as mortes provocadas pela doença

Vacina: de acordo com o Ministério da Saúde, não há previsão sobre o tempo de permanência dos técnicos no Rio Grande do Sul (Justin Sullivan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2012 às 17h48.

Brasília – Três técnicos do Ministério da Saúde já estão no Rio Grande do Sul para investigar as mortes provocadas pela influenza A (H1N1) – gripe suína – no estado. O último boletim da Secretaria de Saúde local indica um total de 29 mortes desde o início do ano.

Uma equipe similar foi enviada anteriormente pela pasta a Santa Catarina também para investigar as mortes provocadas pela doença. O relatório conclusivo, divulgado na última sexta-feira (13), indica que a maioria das vítimas apresentava comorbidades como cardiopatias, obesidade e diabetes e não recebeu o tratamento indicado nas primeiras 48 horas após o aparecimento dos sintomas.

De acordo com o Ministério da Saúde, não há previsão sobre o tempo de permanência dos técnicos no Rio Grande do Sul, mas a expectativa é que os trabalhos sejam concluídos o mais rápido possível e possam contribuir para o mapeamento da circulação do vírus na região.

Veja também

Brasília – Três técnicos do Ministério da Saúde já estão no Rio Grande do Sul para investigar as mortes provocadas pela influenza A (H1N1) – gripe suína – no estado. O último boletim da Secretaria de Saúde local indica um total de 29 mortes desde o início do ano.

Uma equipe similar foi enviada anteriormente pela pasta a Santa Catarina também para investigar as mortes provocadas pela doença. O relatório conclusivo, divulgado na última sexta-feira (13), indica que a maioria das vítimas apresentava comorbidades como cardiopatias, obesidade e diabetes e não recebeu o tratamento indicado nas primeiras 48 horas após o aparecimento dos sintomas.

De acordo com o Ministério da Saúde, não há previsão sobre o tempo de permanência dos técnicos no Rio Grande do Sul, mas a expectativa é que os trabalhos sejam concluídos o mais rápido possível e possam contribuir para o mapeamento da circulação do vírus na região.

Acompanhe tudo sobre:DoençasGripesMinistério da SaúdeRio Grande do SulSaúde no Brasil

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame