Minha Casa deve ser mantido, diz executivo da Caixa
"O programa é uma porta importante e ninguém mudou de ideia", disse o vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, José Urbano Duarte
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2014 às 17h33.
São Paulo - O vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal , José Urbano Duarte, avaliou que a continuidade do programa Minha Casa Minha Vida é "indiscutível".
Falando a empresários do setor imobiliário em São Paulo, ele afirmou nesta quinta-feira, 05, que tanto o governo atual como prováveis candidatos à Presidência já reforçaram o interesse em manter o programa.
"O programa é uma porta importante e ninguém mudou de ideia", disse.
"Algum aperfeiçoamento ou alguma melhoria é importante, mas a continuidade é indiscutível", complementou.
Sobre o crédito para habitação, ele considerou que a perspectiva é de continuidade do crescimento.
Ele avaliou que é preciso um esforço para que os empreendimentos imobiliários "caibam no bolso" dos compradores.
"Hoje, uma renda de R$ 4 mil mensais financia um imóvel de R$ 150 mil e é preciso produzir produtos que caibam nisso", afirmou.
Duarte ainda considerou que o setor imobiliário precisa ficar atento aos prazos de entrega.
"Hoje temos um terço dos empreendimentos em produção conosco que estão atrasados, ainda que dentro da margem legal de seis meses após a data do cronograma", afirmou.
"A variável entrega tem um valor e vamos passar a olhar isso de uma forma importante", disse.
São Paulo - O vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal , José Urbano Duarte, avaliou que a continuidade do programa Minha Casa Minha Vida é "indiscutível".
Falando a empresários do setor imobiliário em São Paulo, ele afirmou nesta quinta-feira, 05, que tanto o governo atual como prováveis candidatos à Presidência já reforçaram o interesse em manter o programa.
"O programa é uma porta importante e ninguém mudou de ideia", disse.
"Algum aperfeiçoamento ou alguma melhoria é importante, mas a continuidade é indiscutível", complementou.
Sobre o crédito para habitação, ele considerou que a perspectiva é de continuidade do crescimento.
Ele avaliou que é preciso um esforço para que os empreendimentos imobiliários "caibam no bolso" dos compradores.
"Hoje, uma renda de R$ 4 mil mensais financia um imóvel de R$ 150 mil e é preciso produzir produtos que caibam nisso", afirmou.
Duarte ainda considerou que o setor imobiliário precisa ficar atento aos prazos de entrega.
"Hoje temos um terço dos empreendimentos em produção conosco que estão atrasados, ainda que dentro da margem legal de seis meses após a data do cronograma", afirmou.
"A variável entrega tem um valor e vamos passar a olhar isso de uma forma importante", disse.