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Militares assumem patrulhamento de Fortaleza após greve da polícia

O Exército e a Força Nacional de Segurança Pública já enviaram homens para cuidarem da segurança da cidade; justiça considerou a greve ilegal

Feira de artesanato na praia em Fortaleza: militares estão patrulhando a orla (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2012 às 17h25.

Brasília – Com a greve da polícia militar e dos bombeiros do Ceará desde o dia 29 de dezembro, o Exército, a Marinha, Aeronáutica e a Força Nacional de Segurança Pública assumiram os serviços de segurança em Fortaleza. De acordo com o Comando da 10ª Região Militar, a prioridade é aumentar o policiamento para manter a segurança das pessoas e do patrimônio.

O efetivo conta com 813 homens do Exército e 204 da Força Nacional. Há previsão de chegada de fuzileiros da Marinha e militares do 16º Batalhão de Infantaria de Natal. O governo do estado e a polícia militar cearense cederam 130 veículos que passarão a ser usadas pelos militares em ação.

O trabalho inclui a defesa de pontos considerados sensíveis como o centro de Fortaleza, o aeroporto, a orla marítima, o palácio do governo do estado, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, o Batalhão de Turismo e o Corpo de Bombeiros.

Por causa da greve, escolas que estavam recuperando aulas, postos de saúde e o comércio fecharam as portas por falta de segurança. A Justiça do Ceará determinou o fim da greve dos policiais militares e bombeiros do estado. Atendendo a um pedido do governo cearense, a liminar pede a retomada imediata do trabalho e a reintegração de bens públicos, como viaturas e prédios militares ocupados pelos grevistas.

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O efetivo conta com 813 homens do Exército e 204 da Força Nacional. Há previsão de chegada de fuzileiros da Marinha e militares do 16º Batalhão de Infantaria de Natal. O governo do estado e a polícia militar cearense cederam 130 veículos que passarão a ser usadas pelos militares em ação.

O trabalho inclui a defesa de pontos considerados sensíveis como o centro de Fortaleza, o aeroporto, a orla marítima, o palácio do governo do estado, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, o Batalhão de Turismo e o Corpo de Bombeiros.

Por causa da greve, escolas que estavam recuperando aulas, postos de saúde e o comércio fecharam as portas por falta de segurança. A Justiça do Ceará determinou o fim da greve dos policiais militares e bombeiros do estado. Atendendo a um pedido do governo cearense, a liminar pede a retomada imediata do trabalho e a reintegração de bens públicos, como viaturas e prédios militares ocupados pelos grevistas.

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