Metroviários de SP fazem piquetes no 2º dia de greve
Houve confronto entre policiais e grevistas na estação Ana Rosa, que serve as linhas Azul e Verde
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2014 às 09h02.
São Paulo - Por volta das 7h30 da manhã desta sexta-feira, 6, as linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha do metrô de São Paulo começaram a operar parcialmente.
Os metroviários entram no segundo dia de greve. No início da manhã, houve confronto entre policiais e grevistas na estação Ana Rosa, que serve as linhas Azul e Verde.
Bombas de gás foram lançadas para dispersar os manifestantes, que tentavam impedir a abertura da estação.
Os grevistas tentaram também bloquear a entrada dos funcionários em estações das linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha.
O objetivo era impedir o plano de contingência do Metrô, que desloca funcionários de outras áreas para operar trens e estações.
Os metroviários vão fazer um ato de protesto, às 16 horas, na Estação Tatuapé, com possibilidade de fechar a Radial Leste.
"Há risco de a greve continuar (até a Copa), se o governador não negociar", afirma Altino de Melo Prazeres Júnior, presidente do sindicato.
São Paulo - Por volta das 7h30 da manhã desta sexta-feira, 6, as linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha do metrô de São Paulo começaram a operar parcialmente.
Os metroviários entram no segundo dia de greve. No início da manhã, houve confronto entre policiais e grevistas na estação Ana Rosa, que serve as linhas Azul e Verde.
Bombas de gás foram lançadas para dispersar os manifestantes, que tentavam impedir a abertura da estação.
Os grevistas tentaram também bloquear a entrada dos funcionários em estações das linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha.
O objetivo era impedir o plano de contingência do Metrô, que desloca funcionários de outras áreas para operar trens e estações.
Os metroviários vão fazer um ato de protesto, às 16 horas, na Estação Tatuapé, com possibilidade de fechar a Radial Leste.
"Há risco de a greve continuar (até a Copa), se o governador não negociar", afirma Altino de Melo Prazeres Júnior, presidente do sindicato.