Metalúrgicos de São José dos Campos vão parar por 24hs
Entre as reivindicações estão maior Participação nos Lucros e Resultados e estabilidade no emprego
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2014 às 11h19.
São Paulo - Os 5,5 mil metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos, interior de São Paulo, anunciaram uma paralisação de 24 horas nesta terça-feira, 27. Entre as reivindicações estão maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e estabilidade no emprego.
A última rodada de negociações, na segunda-feira, 26, não chegou a um acordo. Segundo o sindicato dos metalúrgicos, a GM propôs uma PLR inferior à de 2012 e a manutenção de metas de produção, acima do desejado pela categoria.
A montadora ofereceu R$ 9,7 mil de participação nos lucros, mas os empregados almejam o triplo, R$ 29 mil. A argumentação do sindicato é de que o valor representaria 1,24% da previsão de faturamento da fábrica em São José dos Campos neste ano, que é de R$ 9,2 bilhões.
O movimento também defende estabilidade no emprego e reivindica que a presidente Dilma Rousseff assine uma medida provisória proibindo as montadoras de demitirem.
A General Motors foi procurada pelo Broadcast, serviçode informações em tempo real da Agência Estado, mas ainda não se pronunciou.
São Paulo - Os 5,5 mil metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos, interior de São Paulo, anunciaram uma paralisação de 24 horas nesta terça-feira, 27. Entre as reivindicações estão maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e estabilidade no emprego.
A última rodada de negociações, na segunda-feira, 26, não chegou a um acordo. Segundo o sindicato dos metalúrgicos, a GM propôs uma PLR inferior à de 2012 e a manutenção de metas de produção, acima do desejado pela categoria.
A montadora ofereceu R$ 9,7 mil de participação nos lucros, mas os empregados almejam o triplo, R$ 29 mil. A argumentação do sindicato é de que o valor representaria 1,24% da previsão de faturamento da fábrica em São José dos Campos neste ano, que é de R$ 9,2 bilhões.
O movimento também defende estabilidade no emprego e reivindica que a presidente Dilma Rousseff assine uma medida provisória proibindo as montadoras de demitirem.
A General Motors foi procurada pelo Broadcast, serviçode informações em tempo real da Agência Estado, mas ainda não se pronunciou.