Menino de 10 anos morre ao ser baleado na cabeça no Rio
Ele chegou a ser levado para o hospital Miguel Couto, mas não resistiu
Estadão Conteúdo
Publicado em 25 de fevereiro de 2018 às 17h11.
Última atualização em 25 de fevereiro de 2018 às 17h12.
Rio - A Polícia Civil está investigando a morte de Marlon de Andrade, de 10 anos, morador do morro do Cantagalo, na zona sul do Rio de Janeiro , que morreu com um tiro na cabeça na noite de sábado. Segundo a assessoria da Coordenadoria da Polícia Pacificadora, somente após a perícia da arma encontrada ao lado de Marlon, uma pistola calibre 9mm, será possível afirmar se foi disparo acidental ou premeditado. Ele chegou a ser levado para o hospital Miguel Couto, mas não resistiu.
Segundo a assessoria das UPPs, depois de saber da morte da criança, no sábado, foi feito um trabalho conjunto ente a UPP Cantagalo/Pavão/Pavãozinho e a 13ª Delegacia de Polícia que resultou na prisão de outro menor, de 17 anos, que teria emprestado a arma para Marlon. O menor preso alega que foi um disparo acidental, depois de ter emprestado a arma para Marlon, informou a assessoria, mas ainda não foi comprovado. Ele foi levado para a Delegacia de Proteção da Criança e do Adolescente, no Centro do Rio.
Rio - A Polícia Civil está investigando a morte de Marlon de Andrade, de 10 anos, morador do morro do Cantagalo, na zona sul do Rio de Janeiro , que morreu com um tiro na cabeça na noite de sábado. Segundo a assessoria da Coordenadoria da Polícia Pacificadora, somente após a perícia da arma encontrada ao lado de Marlon, uma pistola calibre 9mm, será possível afirmar se foi disparo acidental ou premeditado. Ele chegou a ser levado para o hospital Miguel Couto, mas não resistiu.
Segundo a assessoria das UPPs, depois de saber da morte da criança, no sábado, foi feito um trabalho conjunto ente a UPP Cantagalo/Pavão/Pavãozinho e a 13ª Delegacia de Polícia que resultou na prisão de outro menor, de 17 anos, que teria emprestado a arma para Marlon. O menor preso alega que foi um disparo acidental, depois de ter emprestado a arma para Marlon, informou a assessoria, mas ainda não foi comprovado. Ele foi levado para a Delegacia de Proteção da Criança e do Adolescente, no Centro do Rio.