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Melhora em educação faz Campinas e Santos aumentarem IDHM

O índice geral, que varia de 0 (mínimo) a 1 (máximo), passou em Campinas de 0,710 para 0,792 e, em Santos, de 0,7 para 0,777

O relatório apontou que a melhora no índice geral de Santos (foto) e Campinas foi puxada por um avanço mais significativo na área de educação (Creative Commons/Diego Torres Silvestre/Flickr)
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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2015 às 11h49.

São Paulo - A melhora em indicadores de educação fez com que as regiões metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista aumentassem seu Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).

A evolução foi verificada entre 2000 e 2010. Os dados foram apresentados nesta quarta-feira, 1º, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Fundação João Pinheiros.

O relatório apontou que a melhora no índice geral das duas regiões foi puxada por um avanço mais significativo na área de educação do que em renda ou longevidade.

O índice geral, que varia de 0 (mínimo) a 1 (máximo), passou em Campinas de 0,710 para 0,792 e, em Santos, de 0,7 para 0,777. Já o IDHM Educação passou em Campinas de 0,582 para 0,726 e, em Santos, de 0,579 para 0,720.

O índice de educação é formado por cinco indicadores: porcentual da população com mais de 18 anos com ensino fundamental, porcentual de crianças de 5 a 6 anos matriculados na escola, porcentual de jovens de 11 a 13 anos nos anos finais do ensino fundamental, porcentual de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo e porcentual de jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo.

De acordo com o relatório, as duas regiões tiveram uma melhora mais significativa no indicador sobre o número de crianças de 5 a 6 anos na escola.

Em Campinas, o porcentual passou de 71,98% para 95,64% do total da população crianças nessa faixa etária. Já em Santos passou de 77,35% para 93,73%.

Embora as duas regiões tenham pontuações suficientes para serem classificadas como de "alto desenvolvimento humano" (maior ou igual a 0,7 até o limite de 0,8), o relatório aponta para um alto grau de desigualdade.

O IDHM é preparado a partir de dados do Censo de 2010. São avaliados dados de saúde, renda e escolaridade.

A partir dos indicadores, é possível formar uma classificação geral e de acordo com desempenho em cada uma das áreas.

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São Paulo - A melhora em indicadores de educação fez com que as regiões metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista aumentassem seu Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).

A evolução foi verificada entre 2000 e 2010. Os dados foram apresentados nesta quarta-feira, 1º, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Fundação João Pinheiros.

O relatório apontou que a melhora no índice geral das duas regiões foi puxada por um avanço mais significativo na área de educação do que em renda ou longevidade.

O índice geral, que varia de 0 (mínimo) a 1 (máximo), passou em Campinas de 0,710 para 0,792 e, em Santos, de 0,7 para 0,777. Já o IDHM Educação passou em Campinas de 0,582 para 0,726 e, em Santos, de 0,579 para 0,720.

O índice de educação é formado por cinco indicadores: porcentual da população com mais de 18 anos com ensino fundamental, porcentual de crianças de 5 a 6 anos matriculados na escola, porcentual de jovens de 11 a 13 anos nos anos finais do ensino fundamental, porcentual de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo e porcentual de jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo.

De acordo com o relatório, as duas regiões tiveram uma melhora mais significativa no indicador sobre o número de crianças de 5 a 6 anos na escola.

Em Campinas, o porcentual passou de 71,98% para 95,64% do total da população crianças nessa faixa etária. Já em Santos passou de 77,35% para 93,73%.

Embora as duas regiões tenham pontuações suficientes para serem classificadas como de "alto desenvolvimento humano" (maior ou igual a 0,7 até o limite de 0,8), o relatório aponta para um alto grau de desigualdade.

O IDHM é preparado a partir de dados do Censo de 2010. São avaliados dados de saúde, renda e escolaridade.

A partir dos indicadores, é possível formar uma classificação geral e de acordo com desempenho em cada uma das áreas.

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