Brasil

MEC cria grupo para detalhar tabela de pontos para o Enem

A tabela será utilizada no sistema de bonificação do exame, com a pontuação que servirá de referência para as vagas em cada curso

 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

(Marcelo Camargo/Agência Brasil)

AB

Agência Brasil

Publicado em 3 de novembro de 2022 às 12h04.

Última atualização em 3 de novembro de 2022 às 12h13.

O Ministério da Educação (MEC) criou um grupo de trabalho para estabelecer como será a chamada “Tabela de Aderência” no âmbito da reformulação que está sendo planejada para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A tabela será utilizada no sistema de bonificação do exame, com a pontuação que servirá de referência para as vagas em cada curso.

A Portaria nº 826 detalha competências e composição do grupo, que terá prazo de um ano para a conclusão dos trabalhos. Caberá ao grupo elaborar um relatório detalhando a tabela abrangendo cursos técnicos de nível médio e cursos superiores. Se necessário, serão elaboradas minutas com normativos.

Quer receber os fatos mais relevantes do Brasil e do mundo direto no seu e-mail toda manhã? Clique aqui e cadastre-se na newsletter gratuita EXAME Desperta.

Composição

O grupo será composto de representantes e suplentes de diversas diretorias ligadas ao ministério — em especial ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) — e do Conselho Nacional de Educação (CNE).

As reuniões serão bimestrais por videoconferência, e os resultados dos trabalhos serão relatados à Diretoria de Políticas e Regulação da Educação Profissional e Tecnológica e ao secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, a quem caberá a apreciação e a aprovação do relatório.

VEJA TAMBÉM:

Acompanhe tudo sobre:EnemMEC – Ministério da Educação

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP