Marinha confirma vazamento e acidente no porta-aviões em SP
Desde que foi incorporado à Marinha brasileira, em 2000, o porta-aviões tem sofrido vários acidentes, com pelo menos quatro marinheiros mortos
Da Redação
Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 16h45.
Rio de Janeiro - A Marinha do Brasil confirmou hoje (31), por meio de nota, que o porta-aviões São Paulo apresentou dois acidentes quando fazia testes em seu sistema de propulsão na Baía de Guanabara, esta semana.
O primeiro problema ocorreu ontem, com derramamento de óleo para o mar.
O outro foi quarta-feira (29), quando houve um vazamento de vapor que atingiu três tripulantes.
A Força minizou as consequências dos dois casos.
Desde que foi incorporado à Marinha brasileira, em 2000, o porta-aviões tem sofrido vários acidentes, com pelo menos quatro marinheiros mortos.
No mais recente, ocorrido em 22 de fevereiro de 2012, um militar morreu em incêndio e três ficaram feridos.
Outro acidente, ainda mais grave, matou três marinheiros em 17 de maio de 2005, após o rompimento de uma tubulação de vapor.
Segundo a nota, o vazamento de óleo de ontem teve pequena proporção e foi logo contido após acionamento de plano de contingência, tendo a própria Marinha recolhido o resíduo despejado, evitando a poluição do mar.
No outro caso, os marinheiros, de acordo com as informações divulgadas, não teriam sofrido maiores consequências pelo vazamento de vapor e já foram liberados, após atendimento médico, sem apresentarem ferimentos.
A informação dos acidentes desta semana foi divulgada hoje (31) em matéria do jornal O Dia, após denúncia de marinheiros que estavam a bordo.
De acordo com o site da Marinha, o porta-aviões, fabricado pela França entre 1957 e 1960, tem uma tripulação de 1.030 homens e capacidade de transportar até 37 aeronaves de asa fixa e 2 helicópteros. É o mais importante navio do país.
Rio de Janeiro - A Marinha do Brasil confirmou hoje (31), por meio de nota, que o porta-aviões São Paulo apresentou dois acidentes quando fazia testes em seu sistema de propulsão na Baía de Guanabara, esta semana.
O primeiro problema ocorreu ontem, com derramamento de óleo para o mar.
O outro foi quarta-feira (29), quando houve um vazamento de vapor que atingiu três tripulantes.
A Força minizou as consequências dos dois casos.
Desde que foi incorporado à Marinha brasileira, em 2000, o porta-aviões tem sofrido vários acidentes, com pelo menos quatro marinheiros mortos.
No mais recente, ocorrido em 22 de fevereiro de 2012, um militar morreu em incêndio e três ficaram feridos.
Outro acidente, ainda mais grave, matou três marinheiros em 17 de maio de 2005, após o rompimento de uma tubulação de vapor.
Segundo a nota, o vazamento de óleo de ontem teve pequena proporção e foi logo contido após acionamento de plano de contingência, tendo a própria Marinha recolhido o resíduo despejado, evitando a poluição do mar.
No outro caso, os marinheiros, de acordo com as informações divulgadas, não teriam sofrido maiores consequências pelo vazamento de vapor e já foram liberados, após atendimento médico, sem apresentarem ferimentos.
A informação dos acidentes desta semana foi divulgada hoje (31) em matéria do jornal O Dia, após denúncia de marinheiros que estavam a bordo.
De acordo com o site da Marinha, o porta-aviões, fabricado pela França entre 1957 e 1960, tem uma tripulação de 1.030 homens e capacidade de transportar até 37 aeronaves de asa fixa e 2 helicópteros. É o mais importante navio do país.