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Marina Silva descarta aliança com PSDB

Provável vice da chapa do PSB diz acreditar que seu partido chegará ao segundo turno na eleição

Marina Silva: "não temos como chegar a esta compatibilidade", afirmou, ao justificar o fato de PSB e PSDB não se unirem para vencer o PT (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 21h03.

Palmas - A pré-candidata do PSB a vice-presidente da República, Marina Silva , diz acreditar que seu partido chegará ao segundo turno. Mas, durante coletiva em Palmas, disse que não há compatibilidade com o senador Aécio Neves, pré-candidato do PSDB.

"E não temos como chegar a esta compatibilidade", afirmou, ao justificar o fato de PSB e PSDB não se unirem para vencer o PT.

A ex-senadora esteve em Palmas a convite da Organização Não-Governamental (ONG) EcoTerra, para proferir palestra sob o tema "Sustentabilidade e Gestão - O papel do cidadão na eficiência social", na Universidade Federal do Tocantins.

Acompanhada pelo presidente estadual do PSB, Laurez Moreira, e por representantes do PV tocantinense, Marina Silva deixou claro que não pretende fazer da campanha um embate com o PT.

"Estou trabalhando para que seja um debate para que as pessoas, previamente informadas, possam fazer a sua escolha." Ainda assim, não se furtou de apontar falhas no governo petista, como os escândalos envolvendo a Petrobras, o loteamento de cargos e o excesso de ministérios.

"Não criaram o 40º ministério para não homenagear o PSB", brincou, referindo-se ao número do seu partido.

O quê: eleições parlamentares Quando: abrilO atual primeiro-ministro, Nouri al-Maliki, está de olho em um terceiro mandato depois do Supremo Tribunal Federal iraquiano derrubar a lei que limitava os mandatos a dois.Maliki não tem a maioria das províncias depois das eleições regionais de 2013, o que o enfraquece. Por outro lado, os vários opositores podem decidir que mantê-lo no cargo é melhor do que uma mudança que aumentaria a instabilidade.O novo líder terá de enfrentar um Iraque muito violento: desde 2008 a violência não era tão grande. Em 2013, foram quase 9 mil assassinatos.
  • 2. 8. Turquia

    2 /4(MUSTAFA OZER/AFP/Getty Images)

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    O quê: eleições presidenciais Quando: agosto Após um 2013 marcado por violentos protestos, os turcos terão a sua primeira eleição direta para presidente da história. O atual primeiro-ministro, Recep Erdogan, alvo dos protestos, pode largar o seu cargo para concorrer. É que seu terceiro e legalmente último mandato acaba em 2015. Ele pode largar o trabalho no meio para tentar se perpetuar no poder de outra maneira. E, não por coincidência, seu partido fala em reformar a Constituição para dar mais poderes ao presidente.
  • 3. 10. Brasil

    3 /4(EVARISTO SA/AFP/Getty Images)

  • O quê: eleições presidenciais Quando: outubro Dilma Rousseff não deve ter dificuldade para conseguir o seu segundo mandato. A grande discussão da oposição se limita a saber quem pode ser forte o bastante para prolongar a disputa até o segundo turno. Dilma deverá enfrentar, em junho, o teste de fogo da Copa do Mundo (se algo der muito errado, as consequências para o governo são imprevisíveis). Além disso, mais uma onda de protestos em junho já está agendada há tempos no calendário dos manifestantes.
  • 4. Agora conheça o povo mais materialista do mundo

    4 /4(STR/AFP/Getty Images)

  • Acompanhe tudo sobre:CelebridadesEleiçõesEleições 2014Marina SilvaOposição políticaPartidos políticosPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPSB – Partido Socialista BrasileiroPSDBRede Sustentabilidade

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