Maranhão leva "puxão de orelha" de aliados de Cunha
Ao chegar à Câmara pela manhã, Maranhão, que também é investigado na Operação Lava Jato, seguiu diretamente para a sala da presidência
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2016 às 17h43.
Brasília - Mal assumiu interinamente a presidência da Câmara , Waldir Maranhão (PP-MA) já levou um "puxão de orelha" de aliados de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que foi afastado do mandato e do cargo de presidente da Casa nesta quinta-feira, 5, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ao chegar à Câmara pela manhã, Maranhão, que também é investigado na Operação Lava Jato, seguiu diretamente para a sala da presidência, ocupada por Cunha até a noite dessa quarta-feira, 4.
O presidente interino usou a sala para receber outros deputados e chegou, inclusive, a sentar na mesma cadeira que o peemedebista costumava usar.
Ao saber do gesto, o primeiro secretário da Mesa Diretora, deputado Beto Mansur (PRB-SP), foi até o gabinete e orientou Maranhão a deixar o local.
Disse que o gesto tinha um efeito simbólico muito forte e sugeriu ao deputado do PP que Cunha não tinha gostado. Antes de chegar à Câmara, Mansur esteve com Cunha.
Após o conselho, Waldir Maranhão decidiu deixar a sala e seguiu para seu gabinete de vice-presidente, onde continuou a receber outros deputados. De lá, só saiu para almoçar com outros parlamentares aliados fora da Câmara.
Brasília - Mal assumiu interinamente a presidência da Câmara , Waldir Maranhão (PP-MA) já levou um "puxão de orelha" de aliados de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que foi afastado do mandato e do cargo de presidente da Casa nesta quinta-feira, 5, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ao chegar à Câmara pela manhã, Maranhão, que também é investigado na Operação Lava Jato, seguiu diretamente para a sala da presidência, ocupada por Cunha até a noite dessa quarta-feira, 4.
O presidente interino usou a sala para receber outros deputados e chegou, inclusive, a sentar na mesma cadeira que o peemedebista costumava usar.
Ao saber do gesto, o primeiro secretário da Mesa Diretora, deputado Beto Mansur (PRB-SP), foi até o gabinete e orientou Maranhão a deixar o local.
Disse que o gesto tinha um efeito simbólico muito forte e sugeriu ao deputado do PP que Cunha não tinha gostado. Antes de chegar à Câmara, Mansur esteve com Cunha.
Após o conselho, Waldir Maranhão decidiu deixar a sala e seguiu para seu gabinete de vice-presidente, onde continuou a receber outros deputados. De lá, só saiu para almoçar com outros parlamentares aliados fora da Câmara.