Maracanã terá estátua de Pelé comemorando com soco no ar
O escultor e cartunista Ique, responsável pela homenagem, já dá os últimos retoques à estátua do Rei do Futebol, que terá 1m84 e pesará cerca de 300 quilos
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2013 às 18h45.
Rio de Janeiro - Um dos palcos onde Pelé mais reinou, o Maracanã, que ganhará nova cara neste ano, terá a partir de sua reinauguração uma estátua de bronze do Atleta do Século simulando sua comemoração de gol mais tradicional - o "soco no ar", informou a secretaria de Esportes do Estado do Rio de Janeiro.
O escultor e cartunista Ique, responsável pela homenagem, já dá os últimos retoques à estátua do Rei do Futebol, que terá 1m84 e pesará cerca de 300 quilos. A obra foi inspirada na comemoração de Pelé após um gol marcado contra a Tchecoslováquia na Copa do Mundo de 1970.
"É uma honra fazer um trabalho que ficará para a eternidade. Já tenho no Maracanã uma obra do João Saldanha e sempre fui um "peladeiro". Lembro que tinha oito anos na Copa de 70. Ter visto o Pelé jogar é uma lembrança incrível da minha infância", declarou o artista.
Para Ique, sua criação foi "uma obra difícil pela plasticidade do momento".
"Costumo dizer que uma estátua de bronze precisa conter a alma de quem está sendo representado. Acho que consegui colocar a explosão daquele instante do soco no ar", explicou.
Rio de Janeiro - Um dos palcos onde Pelé mais reinou, o Maracanã, que ganhará nova cara neste ano, terá a partir de sua reinauguração uma estátua de bronze do Atleta do Século simulando sua comemoração de gol mais tradicional - o "soco no ar", informou a secretaria de Esportes do Estado do Rio de Janeiro.
O escultor e cartunista Ique, responsável pela homenagem, já dá os últimos retoques à estátua do Rei do Futebol, que terá 1m84 e pesará cerca de 300 quilos. A obra foi inspirada na comemoração de Pelé após um gol marcado contra a Tchecoslováquia na Copa do Mundo de 1970.
"É uma honra fazer um trabalho que ficará para a eternidade. Já tenho no Maracanã uma obra do João Saldanha e sempre fui um "peladeiro". Lembro que tinha oito anos na Copa de 70. Ter visto o Pelé jogar é uma lembrança incrível da minha infância", declarou o artista.
Para Ique, sua criação foi "uma obra difícil pela plasticidade do momento".
"Costumo dizer que uma estátua de bronze precisa conter a alma de quem está sendo representado. Acho que consegui colocar a explosão daquele instante do soco no ar", explicou.
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