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Manifestação contra PEC 241 ocupa Avenida Paulista

Os manifestantes alegam que a PEC vai resultar em uma queda de 40% dos recursos em saúde e educação nos próximos 20 anos

Paulista: o ato foi convocado pelo coletivo Democracia na Real, que se define como um movimento horizontal e apartidário (foto/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2016 às 19h30.

Manifestantes reúnem-se desde as 18h no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, para protestar contra a Proposta de Emenda Constitucional ( PEC ) 241, que limita o teto dos gastos públicos.

Eles alegam que isso vai resultar em uma queda de 40% dos recursos em saúde e educação nos próximos 20 anos.

O ato foi convocado pelo coletivo Democracia na Real, que se define como um movimento horizontal, apartidário, autônomo e que luta por direitos.

“Acreditamos que a oposição à PEC 241, que corta gastos na saúde e educação por 20 anos, é uma pauta que diz respeito a todos os brasileiros e brasileiras e por isso estamos tentando convocar além dos círculos de ativistas”, divulgou o coletivo por meio do Facebook.

Representante do Democracia na Real, Marcio Ribeiro, disse que o coletivo começou a se formar em junho deste ano com o objetivo de construir um debate político. Desde então o coletivo fez aulas públicas no vão do Masp e mais recentemente sobre a PEC 241.

"Esse ato é contra a PEC 241, estamos lutando contra o congelamento dos gastos com serviços sociais, contra os cortes, em última instância, dos direitos sociais", disse Ribeiro.

O grupo pretende seguir em passeata pela Avenida Paulista, pegar a Rua Augusta, depois a Avenida Rebouças até chegar à Avenida Brigadeiro Faria Lima, onde fica o prédio da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que é um local simbólico, segundo ele.

Para Ribeiro, o ajuste fiscal está sendo feito às custas dos serviços públicos. “O que estamos tentando mostrar é que essa não é a única alternativa para fazer o ajuste fiscal, que existem outras alternativas, por exemplo, o imposto sobre dividendo, o imposto sobre fortuna.

De certa forma, a Febraban é uma forma de dizer que são os banqueiros, que são as pessoas muito ricas que deveriam dividir a conta da crise e do ajuste fiscal", disse.

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Manifestantes reúnem-se desde as 18h no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, para protestar contra a Proposta de Emenda Constitucional ( PEC ) 241, que limita o teto dos gastos públicos.

Eles alegam que isso vai resultar em uma queda de 40% dos recursos em saúde e educação nos próximos 20 anos.

O ato foi convocado pelo coletivo Democracia na Real, que se define como um movimento horizontal, apartidário, autônomo e que luta por direitos.

“Acreditamos que a oposição à PEC 241, que corta gastos na saúde e educação por 20 anos, é uma pauta que diz respeito a todos os brasileiros e brasileiras e por isso estamos tentando convocar além dos círculos de ativistas”, divulgou o coletivo por meio do Facebook.

Representante do Democracia na Real, Marcio Ribeiro, disse que o coletivo começou a se formar em junho deste ano com o objetivo de construir um debate político. Desde então o coletivo fez aulas públicas no vão do Masp e mais recentemente sobre a PEC 241.

"Esse ato é contra a PEC 241, estamos lutando contra o congelamento dos gastos com serviços sociais, contra os cortes, em última instância, dos direitos sociais", disse Ribeiro.

O grupo pretende seguir em passeata pela Avenida Paulista, pegar a Rua Augusta, depois a Avenida Rebouças até chegar à Avenida Brigadeiro Faria Lima, onde fica o prédio da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que é um local simbólico, segundo ele.

Para Ribeiro, o ajuste fiscal está sendo feito às custas dos serviços públicos. “O que estamos tentando mostrar é que essa não é a única alternativa para fazer o ajuste fiscal, que existem outras alternativas, por exemplo, o imposto sobre dividendo, o imposto sobre fortuna.

De certa forma, a Febraban é uma forma de dizer que são os banqueiros, que são as pessoas muito ricas que deveriam dividir a conta da crise e do ajuste fiscal", disse.

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