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Manifestação contra passagem tem tumulto e bombas em SP

Protesto contra aumento da tarifa do transporte em São Paulo teve confrontos entre manifestantes e policiais, mas não há noticias sobre motivação do tumulto

Membros da Tropa de Choque desembarcam para agir em protesto contra as tarifas do transporte, em São Paulo (Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2015 às 20h58.

São Paulo - A manifestação contra o aumento da tarifa do transporte coletivo de São Paulo chegou por volta das 20h15 à sede da prefeitura, no Viaduto do Chá, no centro da capital paulista.

Policiais fazem um cordão em frente ao prédio.

Segundo a Polícia Militar (PM), participam da passeata aproximadamente três mil pessoas. De acordo com o Movimento Passe Livre (MPL), que convocou a manifestação, são mais de 20 mil manifestantes.

Em assembleia antes do protesto, os ativistas decidiram que seguiriam da Praça do Ciclista, onde ocorreu a concentração, para a prefeitura e, depois, para a Secretaria de Transportes Metropolitanos do estado.

No entanto, cerca de 400 manifestantes, conforme a polícia, saíram do trajeto proposto quando a passeata estava na Rua da Consolação e retornaram à Avenida Paulista.

Ainda na Rua da Consolação, houve confronto entre manifestantes e policiais, que atiraram bombas de gás lacrimogênio. A passeata não se dispersou e continuou na direção da prefeitura. Até o momento, não há notícias sobre a motivação do tumulto e se há feridos.

Na última sexta-feira (9), o protesto na capital paulista terminou em correria. Mascarados quebraram agências bancárias e a polícia reagiu com bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha.

Em junho de 2013, as manifestações ocorreram por causa do anúncio de aumento das passagens de R$ 3 para R$ 3,20. A reação da população teve sucesso e o valor da passagem voltou a custar R$ 3.

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Policiais fazem um cordão em frente ao prédio.

Segundo a Polícia Militar (PM), participam da passeata aproximadamente três mil pessoas. De acordo com o Movimento Passe Livre (MPL), que convocou a manifestação, são mais de 20 mil manifestantes.

Em assembleia antes do protesto, os ativistas decidiram que seguiriam da Praça do Ciclista, onde ocorreu a concentração, para a prefeitura e, depois, para a Secretaria de Transportes Metropolitanos do estado.

No entanto, cerca de 400 manifestantes, conforme a polícia, saíram do trajeto proposto quando a passeata estava na Rua da Consolação e retornaram à Avenida Paulista.

Ainda na Rua da Consolação, houve confronto entre manifestantes e policiais, que atiraram bombas de gás lacrimogênio. A passeata não se dispersou e continuou na direção da prefeitura. Até o momento, não há notícias sobre a motivação do tumulto e se há feridos.

Na última sexta-feira (9), o protesto na capital paulista terminou em correria. Mascarados quebraram agências bancárias e a polícia reagiu com bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha.

Em junho de 2013, as manifestações ocorreram por causa do anúncio de aumento das passagens de R$ 3 para R$ 3,20. A reação da população teve sucesso e o valor da passagem voltou a custar R$ 3.

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