Mais quatro PMs acusados de matar juíza vão a julgamento
Sete policiais já foram julgados e condenados pelo crime
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2014 às 10h34.
Rio de Janeiro - Os últimos quatro policiais acusados de envolvimento no assassinato da juíza Patrícia Lourival Acioli serão julgados, nesta quinta-feira, 03, pelo 3º Tribunal do Júri de Niterói, na Região Metropolitana do Rio .
Serão julgados os PMs Charles Azevedo Tavares, Alex Ribeiro Pereira, Sammy dos Santos Quintanilha Cardoso e Handerson Lents Henrique da Silva. O julgamento será presidido pela juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce dos Santos.
No último júri do caso, realizado no dia 20 de março, o tenente-coronel da PM Cláudio Luiz Silva Oliveira, que era comandante do 7º Batalhão (São Gonçalo) na época do crime, foi condenado a 36 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, mediante emboscada e para assegurar a impunidade de outros crimes) e pelo crime conexo de quadrilha armada, em regime inicialmente fechado.
No total, 11 PMs foram denunciados pelo Ministério Público por participação no crime. Sete já foram julgados e condenados.
Então titular do 4º Tribunal do Júri de São Gonçalo, a juíza Patrícia Acioli, de 47 anos, foi assassinada com 21 tiros na porta de casa, em Niterói, município vizinho.
Ela vinha atuando em diversos processos em que PMs de São Gonçalo eram acusados de forjar autos de resistência, isto é, mortes de suspeitos em confronto com a polícia .
Rio de Janeiro - Os últimos quatro policiais acusados de envolvimento no assassinato da juíza Patrícia Lourival Acioli serão julgados, nesta quinta-feira, 03, pelo 3º Tribunal do Júri de Niterói, na Região Metropolitana do Rio .
Serão julgados os PMs Charles Azevedo Tavares, Alex Ribeiro Pereira, Sammy dos Santos Quintanilha Cardoso e Handerson Lents Henrique da Silva. O julgamento será presidido pela juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce dos Santos.
No último júri do caso, realizado no dia 20 de março, o tenente-coronel da PM Cláudio Luiz Silva Oliveira, que era comandante do 7º Batalhão (São Gonçalo) na época do crime, foi condenado a 36 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, mediante emboscada e para assegurar a impunidade de outros crimes) e pelo crime conexo de quadrilha armada, em regime inicialmente fechado.
No total, 11 PMs foram denunciados pelo Ministério Público por participação no crime. Sete já foram julgados e condenados.
Então titular do 4º Tribunal do Júri de São Gonçalo, a juíza Patrícia Acioli, de 47 anos, foi assassinada com 21 tiros na porta de casa, em Niterói, município vizinho.
Ela vinha atuando em diversos processos em que PMs de São Gonçalo eram acusados de forjar autos de resistência, isto é, mortes de suspeitos em confronto com a polícia .