Mais de 7 mil agências param no 1º dia de greve, diz BC
Valor equivale a 31,25% do total de agências no Brasil
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2016 às 18h53.
O primeiro dia de greve dos bancários teve 7.359 agências paradas, o que equivale a 31,25% do total de agências no Brasil, segundo dados do Banco Central.
Todo o atendimento foi interrompido, contando com os centros administrativos, centrais de Atendimento e o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC). A greve dos bancários é considerada a maior greve nos últimos anos. A paralisação começou hoje (6) em 17 capitais.
Os bancos estão inoperantes até a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) receberem uma proposta melhor do que a que foi apresentada na última assembleia da categoria.
Segundo a Confederação Nacional Trabalhadores Ramo Financeiro (Contraf), desde o dia 9 de agosto houve cinco tentativas de negociação. A proposta feita pela Fenaban, no dia 29 de agosto, foi de reajuste de 6,5% e R$ 3 mil de abono, pagos de uma só vez, mas os bancários reivindicam ajuste salarial com reposição da inflação de 9,31%, mais aumento real de 5%.
Haverá uma tentativa de negociação entre os representantes dos banqueiros e dos bancários na sexta-feira (9), em São Paulo, às 11h.
O primeiro dia de greve dos bancários teve 7.359 agências paradas, o que equivale a 31,25% do total de agências no Brasil, segundo dados do Banco Central.
Todo o atendimento foi interrompido, contando com os centros administrativos, centrais de Atendimento e o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC). A greve dos bancários é considerada a maior greve nos últimos anos. A paralisação começou hoje (6) em 17 capitais.
Os bancos estão inoperantes até a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) receberem uma proposta melhor do que a que foi apresentada na última assembleia da categoria.
Segundo a Confederação Nacional Trabalhadores Ramo Financeiro (Contraf), desde o dia 9 de agosto houve cinco tentativas de negociação. A proposta feita pela Fenaban, no dia 29 de agosto, foi de reajuste de 6,5% e R$ 3 mil de abono, pagos de uma só vez, mas os bancários reivindicam ajuste salarial com reposição da inflação de 9,31%, mais aumento real de 5%.
Haverá uma tentativa de negociação entre os representantes dos banqueiros e dos bancários na sexta-feira (9), em São Paulo, às 11h.