Exame Logo

Mãe de Eliza diz que 'não perdoaria' o goleiro Bruno

Ela foi ouvida nesta quarta-feira (21) no Tribunal do Júri de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde são julgados acusados de envolvimento no crime

O ex-goleiro Bruno Fernandes: Sônia revelou que Bruno e sua família nunca deram auxílio para a criança que o goleiro teve com Eliza (Fernando Souza/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2012 às 13h49.

Belo Horizonte - A mãe de Eliza Samudio, Sônia Fátima de Moura, afirmou não ser capaz de perdoar o goleiro Bruno Fernandes, ex-amante de sua filha e acusado de matá-la.

Ela foi ouvida nesta quarta-feira (21) no Tribunal do Júri de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde são julgados acusados de envolvimento no crime .

Inicialmente, Sônia afirmou que "não guarda ressentimentos no coração", mas, ao fim do interrogatório, quando questionada sobre a possibilidade de perdoar Bruno, que será julgado em março de 2013 pelo assassinato da filha, ela foi categórica ao salientar que "não perdoaria" o goleiro.

Sônia revelou também que Bruno e sua família nunca deram auxílio para a criança que o goleiro teve com Eliza e que hoje se encontra sob a guarda da avó. A recusa em reconhecer a paternidade da criança - que só ocorreu em agosto passado, por decisão da Justiça - foi o que teria levado Bruno, segundo a Polícia Civil e o Ministério Público Estadual (MPE) de Minas Gerais, a matar Eliza.

Em seu depoimento, Sônia revelou também que Eliza já havia saído de casa e ficado sem manter contato com a mãe, mas estava "sempre presente nas redes sociais", o que era noticiado por amigas da filha. "Ela queria ter filho e mataria e morreria por ele", salientou Sônia, observando ainda que a filha "jamais o deixaria para trás". E contou também que não sabia como Eliza se sustentava, pois ela dizia apenas que "trabalhava com eventos".

Veja também

Belo Horizonte - A mãe de Eliza Samudio, Sônia Fátima de Moura, afirmou não ser capaz de perdoar o goleiro Bruno Fernandes, ex-amante de sua filha e acusado de matá-la.

Ela foi ouvida nesta quarta-feira (21) no Tribunal do Júri de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde são julgados acusados de envolvimento no crime .

Inicialmente, Sônia afirmou que "não guarda ressentimentos no coração", mas, ao fim do interrogatório, quando questionada sobre a possibilidade de perdoar Bruno, que será julgado em março de 2013 pelo assassinato da filha, ela foi categórica ao salientar que "não perdoaria" o goleiro.

Sônia revelou também que Bruno e sua família nunca deram auxílio para a criança que o goleiro teve com Eliza e que hoje se encontra sob a guarda da avó. A recusa em reconhecer a paternidade da criança - que só ocorreu em agosto passado, por decisão da Justiça - foi o que teria levado Bruno, segundo a Polícia Civil e o Ministério Público Estadual (MPE) de Minas Gerais, a matar Eliza.

Em seu depoimento, Sônia revelou também que Eliza já havia saído de casa e ficado sem manter contato com a mãe, mas estava "sempre presente nas redes sociais", o que era noticiado por amigas da filha. "Ela queria ter filho e mataria e morreria por ele", salientou Sônia, observando ainda que a filha "jamais o deixaria para trás". E contou também que não sabia como Eliza se sustentava, pois ela dizia apenas que "trabalhava com eventos".

Acompanhe tudo sobre:CrimeEsportesJogadores de futebolJustiçaMinas Gerais

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame