Brasil

Lula lança amanhã no Rio pedra fundamental da nova sede da UNE

Obra será realizada com indenização que a instituição recebeu da União por ter sido incendiada e destruída pelo regime militar

UNE vai receber a primeira parcela (R$ 30 milhões) da indenização de R$ 44,6 milhões

UNE vai receber a primeira parcela (R$ 30 milhões) da indenização de R$ 44,6 milhões

DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2010 às 11h21.

Rio de Janeiro - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta segunda-feira (20) do lançamento da pedra fundamental do novo prédio da União Nacional dos Estudantes (UNE), que será reconstruído na Praia do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro.

A obra será realizada com a indenização que a instituição recebeu da União por ter sido incendiada e destruída pelo regime militar, em 1964. Dos R$ 44 milhões previstos na indenização, o governo federal já liberou R$ 30 milhões. O restante ficará para 2011.

O projeto da nova sede foi elaborado gratuitamente pelo arquiteto Oscar Niemeyer e terá 13 andares. Será erguido no número 132 e inclui salas de cinema, teatro e do museu Memória do Movimento Estudantil. A previsão é que as obras comessem no primeiro semestre de 2011 e se estendam por até dois anos.

”Estamos na fase de elaboração do projeto executivo. Só depois disso teremos o cronograma da obra”, informou o presidente da UNE, Augusto Chagas. Segundo ele, a entidade também busca uma parceria com empreiteiras para construção do prédio.

A instituição não decidiu ainda como administrará todas as salas da nova sede. De acordo com o presidente da UNE, esse assunto será discutido durante a construção do prédio.

Acompanhe tudo sobre:América Latinacidades-brasileirasDados de BrasilLuiz Inácio Lula da SilvaMetrópoles globaisPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresRio de Janeiro

Mais de Brasil

Inmet prevê chuvas intensas em 12 estados e emite alerta amerelo para "perigo potencial" nesta sexta

'Tentativa de qualquer atentado contra Estado de Direito já é crime consumado', diz Gilmar Mendes

Entenda o que é indiciamento, como o feito contra Bolsonaro e aliados

Moraes decide manter delação de Mauro Cid após depoimento no STF