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Leilão por Guarulhos começa com valor 5 vezes maior que o mínimo

Consórcio Invepar ACSA, que reúne operadora sul-africana, construtora OAS e fundos de pensão estatais, ofereceu valor de outorga inicial de 16,2 bilhões de reais

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Eduardo Tavares

Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às, 12h28.

São Paulo - O leilão de concessão para o aeroporto de Guarulhos começou com uma proposta inicial cujo valor de outorga é quase cinco vezes maior do que o mínimo estabelecido pelas regras estabelecidas para a concorrência.

O consórcio Invepar ACSA apresentou no início do leilão um valor de outorga (pagamento ao governo pela administração do aeroporto) de 16,2 bilhões de reais. O valor de outorga mínimo estabelecido para o aeroporto era de 3,4 bilhões de reais. A proposta do Invepar ACSA foi a mais alta dentre as 10 propostas apresentadas pelo aeroporto de Guarulhos.

O consórcio conta com a participação da construtora OAS e dos fundos de pensão estatais Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Fundação dos Economiários Federais).

O Grupo Invepar, que faz investimentos em obras de infraestrutura, opera empresas como a Linha Amarela, no Rio de Janeiro, e a Auto Raposo Tavares, em São Paulo, também participa do consórcio. A operadora do grupo é a ACSA, companhia sul-africana responsável pela operação de nove aeroportos em seu país de origem. 

A segunda proposta inicial mais elevada pelo aeroporto de Guarulhos foi do consórcio Aeroportos do Brasil, com valor de outorga inicial de 12,8 bilhões de reais. A terceira maior foi a do consórcio Operadora Brasileira de Aeroportos (OBA), que apresentou inicialmente proposta no valor de 12 bilhões. As três ofertas são consideradas ativas e seguem como habilitadas para participar da próxima fase do leilão.

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