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Lava Jato denuncia Renato Duque por favorecer empresa Saipem

A nova denúncia, a 3ª contra Duque, é um desdobramento da Erga Omnes, 14ª fase da Lava Jato, deflagrada em 19 de junho,

Renato Duque: o ex-diretor da Petrobras foi preso após a PF flagrar sua tentativa de ocultar patrimônio não declarado na Suíça por meio da transferência de 20 milhões de euros (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2015 às 16h24.

São Paulo - O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque foi denunciado novamente pela força-tarefa da Operação Lava Jato , desta vez por suposto favorecimento à empresa italiana Saipem, de serviços de petróleo, na contratação da obra de instalação do Gasoduto Submarino de Interligação dos Campos de Lula e Cernambi.

A nova denúncia, a terceira contra Duque, é um desdobramento da Erga Omnes, 14.ª fase da Lava Jato, deflagrada em 19 de junho, que prendeu inclusive os maiores empreiteiros do País, Marcelo Odebrecht e Otávio de Azevedo Marques.

Na ocasião, foi preso também João Bernardi, executivo ligado à Saipem. Duque é apontado como elo do PT no esquema de pagamento de propinas na Petrobras. Ele teria sido indicado ao cargo pelo ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (Governo Lula), que nega.

O ex-diretor da Petrobras foi preso após a Polícia Federal flagrar a tentativa dele de ocultar patrimônio não declarado na Suíça por meio da transferência de 20 milhões de euros para uma conta no Principado de Mônaco. Duque já é réu em duas ações penais da Lava Jato.

A nova denúncia será submetida ao juiz federal Sérgio Moro, que vai decidir se abre mais um processo criminal contra o ex-diretor de Serviços da estatal.

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São Paulo - O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque foi denunciado novamente pela força-tarefa da Operação Lava Jato , desta vez por suposto favorecimento à empresa italiana Saipem, de serviços de petróleo, na contratação da obra de instalação do Gasoduto Submarino de Interligação dos Campos de Lula e Cernambi.

A nova denúncia, a terceira contra Duque, é um desdobramento da Erga Omnes, 14.ª fase da Lava Jato, deflagrada em 19 de junho, que prendeu inclusive os maiores empreiteiros do País, Marcelo Odebrecht e Otávio de Azevedo Marques.

Na ocasião, foi preso também João Bernardi, executivo ligado à Saipem. Duque é apontado como elo do PT no esquema de pagamento de propinas na Petrobras. Ele teria sido indicado ao cargo pelo ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (Governo Lula), que nega.

O ex-diretor da Petrobras foi preso após a Polícia Federal flagrar a tentativa dele de ocultar patrimônio não declarado na Suíça por meio da transferência de 20 milhões de euros para uma conta no Principado de Mônaco. Duque já é réu em duas ações penais da Lava Jato.

A nova denúncia será submetida ao juiz federal Sérgio Moro, que vai decidir se abre mais um processo criminal contra o ex-diretor de Serviços da estatal.

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