Kassab será investigado por crime em inspeção veicular
Kassab é acusado de suposto crime na contratação do serviço de inspeção veicular ambiental que atende a cidade e é realizado pela empresa Controlar
Da Redação
Publicado em 13 de setembro de 2012 às 19h12.
São Paulo - O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), será investigado pelo Ministério Público Estadual paulista por suposto crime na contratação do serviço de inspeção veicular ambiental que atende a cidade e é realizado pela empresa Controlar, que tem como principal acionista a CCR.
A investigação, instaurada pela Câmara Especializada em Crimes Praticados por Prefeitos (Cecrimp), do MP paulista, também inclui o secretário de Verde e Meio Ambiente do município, Eduardo Jorge, e o ex-presidente da Controlar Ivan Pio de Azevedo, segundo comunicado do Ministério Público divulgado nesta sexta-feira.
Em novembro do ano passado a Justiça paulista concedeu liminar em que determinou a invalidade do contrato da prefeitura com a Controlar, a realização de uma nova licitação para a prestação do serviço e o bloqueio de bens de Kassab. Não acatou, no entanto, pedido do Ministério Público pelo afastamento do prefeito do cargo.
Em janeiro, no entanto, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), suspendeu a liminar. Em sua decisão, o ministro Ari Pargendler afirmou não ser possível determinar o que era mais prejudicial à cidade, se a continuação do contrato ou sua nulidade.
Assim, o ministro determinou que o processo aberto na justiça paulista continue normalmente sem a antecipação de resultados.
São Paulo - O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), será investigado pelo Ministério Público Estadual paulista por suposto crime na contratação do serviço de inspeção veicular ambiental que atende a cidade e é realizado pela empresa Controlar, que tem como principal acionista a CCR.
A investigação, instaurada pela Câmara Especializada em Crimes Praticados por Prefeitos (Cecrimp), do MP paulista, também inclui o secretário de Verde e Meio Ambiente do município, Eduardo Jorge, e o ex-presidente da Controlar Ivan Pio de Azevedo, segundo comunicado do Ministério Público divulgado nesta sexta-feira.
Em novembro do ano passado a Justiça paulista concedeu liminar em que determinou a invalidade do contrato da prefeitura com a Controlar, a realização de uma nova licitação para a prestação do serviço e o bloqueio de bens de Kassab. Não acatou, no entanto, pedido do Ministério Público pelo afastamento do prefeito do cargo.
Em janeiro, no entanto, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), suspendeu a liminar. Em sua decisão, o ministro Ari Pargendler afirmou não ser possível determinar o que era mais prejudicial à cidade, se a continuação do contrato ou sua nulidade.
Assim, o ministro determinou que o processo aberto na justiça paulista continue normalmente sem a antecipação de resultados.