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Justiça rejeita mais um habeas corpus a José Dirceu

Antes da decisão proferida hoje pelo colegiado, ex-ministro da Casa Civil teve outros dois pedidos preventivos negados

Defesa afirma que “tudo leva a crer” que José Dirceu está prestes a ser preso na Operação Lava Jato (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2015 às 18h54.

Brasília - A Justiça Federal rejeitou hoje (22) mais um pedido de habeas corpus preventivo do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu .

Desta vez, o pedido foi rejeitado pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, sediado em Porto Alegre.

Antes da decisão proferida hoje pelo colegiado, Dirceu teve outros dois pedidos preventivos negados.

A defesa do ex-ministro afirma que “tudo leva a crer” que Dirceu está prestes a ser preso na Operação Lava Jato. O ex-ministro cumpre prisão em regime aberto por ter sido condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão.

O advogado Roberto Podval sustenta que a eventual prisão do ex-ministro não se justifica, pois ele está colaborando com as investigações desde o momento em que passou a ser investigado na Lava Jato.

A defesa alega que o ex-ministro é alvo de uma “sanha persecutória”.

O advogado informou à Justiça Federal que a empresa JD Consultoria, de propriedade de Dirceu, encerrou suas atividades e encaminhou os documentos sobre os serviços prestados às empreiteiras Galvão Engenharia, OAS e UTC, investigadas na Lava Jato.

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Brasília - A Justiça Federal rejeitou hoje (22) mais um pedido de habeas corpus preventivo do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu .

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Antes da decisão proferida hoje pelo colegiado, Dirceu teve outros dois pedidos preventivos negados.

A defesa do ex-ministro afirma que “tudo leva a crer” que Dirceu está prestes a ser preso na Operação Lava Jato. O ex-ministro cumpre prisão em regime aberto por ter sido condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão.

O advogado Roberto Podval sustenta que a eventual prisão do ex-ministro não se justifica, pois ele está colaborando com as investigações desde o momento em que passou a ser investigado na Lava Jato.

A defesa alega que o ex-ministro é alvo de uma “sanha persecutória”.

O advogado informou à Justiça Federal que a empresa JD Consultoria, de propriedade de Dirceu, encerrou suas atividades e encaminhou os documentos sobre os serviços prestados às empreiteiras Galvão Engenharia, OAS e UTC, investigadas na Lava Jato.

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