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Justiça manda transferir réus da Lava Jato para presídio

A Justiça Federal no Paraná determinou a transferência de 12 presos da operação para complexo na região metropolitana de Curitiba

O ex-diretor da Petrobras, Renato Duque: entre os presos que serão transferidos estão o ex-diretor de Serviços da estatal (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2015 às 16h55.

Curitiba e São Paulo - A Justiça Federal no Paraná determinou a transferência de 12 presos da Operação Lava Jato da Custódia da Polícia Federal em Curitiba para o Complexo Médico-Penal de Pinhais, região metropolitana da capital paranaense.

Entre os presos que serão transferidos estão o ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, elo do PT na estatal, e o lobista Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, operador do PMDB na Diretoria de Internacional da Petrobras.

A decisão é do juiz Sérgio Moro, que conduz todas as ações da Lava Jato.

Moro atendeu um pedido da PF, que alegou não ter mais espaço nas dependências da custódia e ante a iminência de novas prisões ocorrerem no âmbito da investigação sobre corrupção e propinas na Petrobras. A carceragem da PF tem apenas seis celas.

Moro não autorizou a remoção do ex-diretor de Internacional da estatal Nestor Cerveró, porque ele está recebendo acompanhamento de psicólogos na PF.

Cerveró foi preso em janeiro. O juiz também manteve na Custódia da PF o empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, a pedido da Procuradoria da República. Pessoa está "em tratativas" para fazer delação premiada.

Entre os que serão transferidos, além de Renato Duque e Fernando Baiano, estão o engenheiro Adir Assad e os empresários Léo Pinheiro, da OAS, e Erton Fonseca, da Galvão Engenharia, e o lobista Mário Góes.

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A decisão é do juiz Sérgio Moro, que conduz todas as ações da Lava Jato.

Moro atendeu um pedido da PF, que alegou não ter mais espaço nas dependências da custódia e ante a iminência de novas prisões ocorrerem no âmbito da investigação sobre corrupção e propinas na Petrobras. A carceragem da PF tem apenas seis celas.

Moro não autorizou a remoção do ex-diretor de Internacional da estatal Nestor Cerveró, porque ele está recebendo acompanhamento de psicólogos na PF.

Cerveró foi preso em janeiro. O juiz também manteve na Custódia da PF o empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, a pedido da Procuradoria da República. Pessoa está "em tratativas" para fazer delação premiada.

Entre os que serão transferidos, além de Renato Duque e Fernando Baiano, estão o engenheiro Adir Assad e os empresários Léo Pinheiro, da OAS, e Erton Fonseca, da Galvão Engenharia, e o lobista Mário Góes.

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