Exame Logo

Justiça envia informações de prisão de Cachoeira e Cavendish

As informações foram pedidas pelo presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski

Carlinhos Cachoeira: as informações foram pedidas pelo presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2016 às 16h55.

A Justiça Federal no Rio de Janeiro enviou ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) informações sobre a decretação das prisões do empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira , e de Fernando Cavendish, ex-dono da construtora Delta. Os dois são investigados na Operação Saqueador, da Polícia Federal .

As informações foram pedidas pelo presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, na semana passada depois que um recurso foi levado à Corte pelos advogados de Cachoeira e Cavendish.

No dia 1º de julho, o desembargador Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, concedeu prisão domiciliar a Cachoeira, Cavendish e outros três presos na operação, mas todos permaneceram presos por falta de tornozeleiras eletrônicas.

No documento enviado ao STF, o desembargador federal Abel Fernandes Gomes, lembra que após a decisão de Athié, a decisão de outro desembargador restabeleceu a prisão em regime fechado dos investigados na operação.

No texto, Gomes diz que ratificou a decisão tomada pelo também desembargador federal Paulo Espirito Santo, presidente da 1ª Turma Especializada do TRF da 2ª Região.

Gomes cita no documento que a prisão preventiva domiciliar não se aplicaria a Cachoeira e Cavendish. Para o desembargador, os dois não se enquadram nas hipóteses previstas em lei para a prisão domiciliar.

“Não há nos autos originários nenhuma demonstração de que o reclamante se encontre em quaisquer das supramencionadas circunstâncias do art. 318 do CPP [Código de processo Penal]”, diz o documento entregue ao STF.

Por decisão do Superior Tribunal de Justiça, Cachoeira, Cavendish e mais três investigados da Operação Saqueador deixaram a prisão na última segunda-feira (11), mesmo sem tornozeleiras eletrônicas.

Veja também

A Justiça Federal no Rio de Janeiro enviou ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) informações sobre a decretação das prisões do empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira , e de Fernando Cavendish, ex-dono da construtora Delta. Os dois são investigados na Operação Saqueador, da Polícia Federal .

As informações foram pedidas pelo presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, na semana passada depois que um recurso foi levado à Corte pelos advogados de Cachoeira e Cavendish.

No dia 1º de julho, o desembargador Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, concedeu prisão domiciliar a Cachoeira, Cavendish e outros três presos na operação, mas todos permaneceram presos por falta de tornozeleiras eletrônicas.

No documento enviado ao STF, o desembargador federal Abel Fernandes Gomes, lembra que após a decisão de Athié, a decisão de outro desembargador restabeleceu a prisão em regime fechado dos investigados na operação.

No texto, Gomes diz que ratificou a decisão tomada pelo também desembargador federal Paulo Espirito Santo, presidente da 1ª Turma Especializada do TRF da 2ª Região.

Gomes cita no documento que a prisão preventiva domiciliar não se aplicaria a Cachoeira e Cavendish. Para o desembargador, os dois não se enquadram nas hipóteses previstas em lei para a prisão domiciliar.

“Não há nos autos originários nenhuma demonstração de que o reclamante se encontre em quaisquer das supramencionadas circunstâncias do art. 318 do CPP [Código de processo Penal]”, diz o documento entregue ao STF.

Por decisão do Superior Tribunal de Justiça, Cachoeira, Cavendish e mais três investigados da Operação Saqueador deixaram a prisão na última segunda-feira (11), mesmo sem tornozeleiras eletrônicas.

Acompanhe tudo sobre:Carlinhos CachoeiraConstrutora DeltaEmpresasPolícia FederalPolítica no BrasilPolíticosSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame