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Justiça de SP ouve acusados por acidente de avião da TAM

Acidente, ocorrido no dia 17 de julho de 2007, deixou 199 mortos após tentativa de pouso no Aeroporto de Congonhas

Acidente que aconteceu em 2007 com aeronave da TAM: réus foram acusados de atentado contra a segurança do transporte aéreo (Valter Campanato/ABr/Creative Commons)
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Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 17h56.

São Paulo - A Justiça Federal de São Paulo ouve na tarde desta sexta-feira, 14, a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ) Denise Maria Ayres Abreu, e os executivos Marco Aurélio dos Santos de Miranda e Castro Alberto Fajerman, ambos dirigentes da TAM na época do acidente do voo JJ3054. O acidente, ocorrido no dia 17 de julho de 2007, deixou 199 mortos após tentativa de pouso no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo.

Os réus foram acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de atentado contra a segurança do transporte aéreo. Os promotores apresentaram laudos e pareceres para provar que Castro e Fajerman, então respectivamente vice-presidente de Operações e diretor de Segurança da TAM, tinham conhecimento das péssimas condições de pouso na pista do aeroporto - e que não divulgaram procedimentos que deveriam ser tomados para que a aeronave não derrapasse.

A ex-diretora da Anac foi acusada por ter liberado a pista de Congonhas sem a realização de reparos que tornariam o local menos escorregadio em dias de chuva com uma técnica chamada de "serviço de grooving" e por não inspecionar a área antes de permitir a movimentação dos aviões.

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Os réus foram acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de atentado contra a segurança do transporte aéreo. Os promotores apresentaram laudos e pareceres para provar que Castro e Fajerman, então respectivamente vice-presidente de Operações e diretor de Segurança da TAM, tinham conhecimento das péssimas condições de pouso na pista do aeroporto - e que não divulgaram procedimentos que deveriam ser tomados para que a aeronave não derrapasse.

A ex-diretora da Anac foi acusada por ter liberado a pista de Congonhas sem a realização de reparos que tornariam o local menos escorregadio em dias de chuva com uma técnica chamada de "serviço de grooving" e por não inspecionar a área antes de permitir a movimentação dos aviões.

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