Juíza suspende sessão sobre plano de carreira no Rio
Justiça suspendeu sessão na qual foi aprovado o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) dos servidores da rede municipal de ensino
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2013 às 22h10.
Rio - A Justiça do Rio suspendeu na tarde desta sexta-feira, 11, a sessão plenária da Câmara Municipal do Rio realizada em 01 de outubro, durante a qual foi aprovado o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) dos servidores da rede municipal de ensino. Por isso, a lei que institui o plano, sancionada pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB) no dia 2, também está suspensa.
O plano de cargos e salários é contestado pelos professores, em greve desde 8 de agosto, e também é o principal motivo dos atos promovidos pela categoria.
A sessão foi realizada sem a presença de público (segundo o presidente da Câmara, Jorge Felippe, por questão de segurança). Manifestantes tentaram entrar mas foram impedidos, e houve tumulto e confronto com a Polícia Militar fora do prédio.
A decisão desta sexta é da juíza Roseli Nalin, que concedeu uma liminar atendendo ao pedido de nove vereadores. Eles contestam a sessão. A Mesa Diretora da Câmara pode recorrer da decisão.
Rio - A Justiça do Rio suspendeu na tarde desta sexta-feira, 11, a sessão plenária da Câmara Municipal do Rio realizada em 01 de outubro, durante a qual foi aprovado o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) dos servidores da rede municipal de ensino. Por isso, a lei que institui o plano, sancionada pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB) no dia 2, também está suspensa.
O plano de cargos e salários é contestado pelos professores, em greve desde 8 de agosto, e também é o principal motivo dos atos promovidos pela categoria.
A sessão foi realizada sem a presença de público (segundo o presidente da Câmara, Jorge Felippe, por questão de segurança). Manifestantes tentaram entrar mas foram impedidos, e houve tumulto e confronto com a Polícia Militar fora do prédio.
A decisão desta sexta é da juíza Roseli Nalin, que concedeu uma liminar atendendo ao pedido de nove vereadores. Eles contestam a sessão. A Mesa Diretora da Câmara pode recorrer da decisão.