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Joaquim Barbosa para presidente em 2018? Talvez

Em palestra ontem, o ex-ministro do STF afirmou que "pode ser" candidato daqui alguns anos.

O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa (Nelson Jr./STF)

Mariana Desidério

Publicado em 21 de maio de 2015 às 10h15.

São Paulo – O ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa deixou no ar a possibilidade de se candidatar à Presidência da República em 2018.

Durante uma palestra ministrada ontem, um dos participantes perguntou ao ex-ministro: “O senhor vai nos dar o privilégio de ser o presidente da República em 2018?”.

A resposta foi evasiva. “Tornar-se presidente de seu país é a honra suprema. Mas, em primeiro lugar, é preciso ter vontade e até hoje não tive. Pode ser daqui a alguns anos”, afirmou. A notícia foi publicada pelo jornal Valor Econômico.

De acordo com a publicação, Joaquim Barbosa criticou ainda a atuação de deputados e senadores na política nacional. Para o ex-ministro, os parlamentares chantageiam a presidente.

“O esporte mais praticado pelo Congresso é a vontade de derrotar o Executivo nessa e naquela proposta. Em vez de contribuir propositivamente com políticas públicas, [o Congresso] usa seu poder muito mais para chantagem”, disse.

Joaquim Barbosa foi o relator do processo do Mensalão no STF, o que lhe rendeu uma legião de fãs e a fama de inimigo da corrupção. O processo é parecido com o que tem ocorrido com o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato.

No entanto, Barbosa não é filiado a nenhum partido político e não fala abertamente sobre se candidatar à presidência – até agora.

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A resposta foi evasiva. “Tornar-se presidente de seu país é a honra suprema. Mas, em primeiro lugar, é preciso ter vontade e até hoje não tive. Pode ser daqui a alguns anos”, afirmou. A notícia foi publicada pelo jornal Valor Econômico.

De acordo com a publicação, Joaquim Barbosa criticou ainda a atuação de deputados e senadores na política nacional. Para o ex-ministro, os parlamentares chantageiam a presidente.

“O esporte mais praticado pelo Congresso é a vontade de derrotar o Executivo nessa e naquela proposta. Em vez de contribuir propositivamente com políticas públicas, [o Congresso] usa seu poder muito mais para chantagem”, disse.

Joaquim Barbosa foi o relator do processo do Mensalão no STF, o que lhe rendeu uma legião de fãs e a fama de inimigo da corrupção. O processo é parecido com o que tem ocorrido com o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato.

No entanto, Barbosa não é filiado a nenhum partido político e não fala abertamente sobre se candidatar à presidência – até agora.

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